Viajar de veleiro



A maravilha de se viajar de veleiro é que basta que se decida ir para algum lugar, tudo que se tem que fazer é levantar a âncora,içar velas e ir embora.Essa sensação de liberdade é fabulosa,é quase como ter asas e voar livremente,basta bate-las.

Helio Setti Jr.

Tem que ir, ver e sentir!


"...Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu, para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor, e o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o seu próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver..."


Amir Klink



sexta-feira, 21 de maio de 2010

Aysso, esta de volta ao mar!



O Aysso, veleiro da família Schurmann, já está de volta a seu habitat natural: a água.
Explico. É que na noite de terça-feira passada ele, que já navegou pelos sete mares do mundo, aproveitando que Vilfredo estava em Salvador, Heloisa nos states e David no Festival de Cinema de Cannes, resolveu dar um passeio pela praia de Jurerê Internacional, ali perto do Iate Clube Veleiros da Ilha, em Florianópolis.
O Aysso e outros três barcos foram parar na praia por conta de um ciclone extratropical que chegou com força em Santa Catarina, trazendo rajadas de vento de quase 80 km/h e uma forte ressaca. Mas o danadinho fez jus ao nome (Aysso significa forte e corajoso) e já está boiando.
No site dos Schurmann,o comandante Vilfredo prometeu fazer um relato com fotos da operação e agradeceu o apoio recebido:
"Nosso muito obrigado para aqueles amigos que traduziram a palavra solidariedade largando seu dia de trabalho, de estudo e foram até Jurerê ajudar na faina de resgate. Foi uma turma que deu as mãos e juntos amigos, tripulantes, marinheiro, pescadores e a Marinha do Brasil colocaram o Aysso de volta na água."

Postado no blog do Maracatu

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