Viajar de veleiro



A maravilha de se viajar de veleiro é que basta que se decida ir para algum lugar, tudo que se tem que fazer é levantar a âncora,içar velas e ir embora.Essa sensação de liberdade é fabulosa,é quase como ter asas e voar livremente,basta bate-las.

Helio Setti Jr.

Tem que ir, ver e sentir!


"...Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu, para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor, e o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o seu próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver..."


Amir Klink



terça-feira, 2 de outubro de 2012

História de como surgiu a REFENO

 

Navegar entre o Recife e Fernando de Noronha sempre foi o sonho de muitos velejadores. A primeira travessia, ainda amadora, aconteceu em 1984, realizada pelo barco Odisseus, que contou com cinco tripulantes. Hoje o veleiro se encontra no Museu do Tubarão, em Fernando de Noronha.

Em 1985, um dos tripulantes do Odisseus, o velejador Maurício Castro, resolveu promover com alguns amigos, um cruzeiro com destino à ilha. Seis barcos fizeram a travessia, que ganhou o nome de Cruzfafeno - Cruzeiro em Flotilha ao Arquipélago de Fernando de Noronha.

Com o sucesso da Cruzfafeno, um ano depois foi realizada a primeira REFENO - Regata Internacional Recife - Fernando de Noronha. A competição contou com a participação de 20 veleiros de várias partes do mundo. O principal objetivo dos organizadores foi promover uma regata ecológica, na qual os velejadores tivessem que cumprir também regras para preservar o meio-ambiente. E deu certo. Desde que foi criada, a REFENO ganha mais e mais adeptos apaixonados, que acabam voltando no ano seguinte para matar a saudade.

Fonte: site da Refeno

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