Amir Klink
Viajar de veleiro
A maravilha de se viajar de veleiro é que basta que se decida ir para algum lugar, tudo que se tem que fazer é levantar a âncora,içar velas e ir embora.Essa sensação de liberdade é fabulosa,é quase como ter asas e voar livremente,basta bate-las.Helio Setti Jr.
Tem que ir, ver e sentir!
"...Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu, para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor, e o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o seu próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver..."
Amir Klink
terça-feira, 25 de maio de 2010
REFENO 2010 E O COSTA LESTE
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Com apenas 21 vagas para fechar as 150 inscrições a XXII REFENO já pode ser considerada o maior evento náutico da América do Sul. Esta semana foi fechado os entendimentos entre o Cabanga Iate Clube, promotor da regata, e a ABVC, promotor do Cruzeiro Costa Leste, para recepção dos veleiros que fazem parte do Costa Leste e que devem chegar ao Recife dia 18 de Setembro, abrindo a semana pré-regata. Quem ainda pretende participar da XXII REFENO deve se apressar e aproveitar o valor do segundo lote de inscrição que vai até dia 16 de Junho.
Postado no Diariodo Avoante
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sexta-feira, 21 de maio de 2010
Jessica Watson chega finalmente!
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Terminou. Jessica Watson, uma adolescente australiana de 16 anos, completou neste sábado sua volta ao mundo sozinha, sem escala nem assistência, a bordo do Ella’s Pink Lady, um Sparkman & Stephens de 34’ cor de rosa, após ficar quase sete meses no mar. Ufa!
Jess, que navega desde os oito anos de idade, tornou-se assim a pessoa mais jovem a circum-navegar o globo. Mas sua façanha não será reconhecida como um recorde. Dizem por aí que ela não velejou as 26 000 milhas necessárias (?!?) e é muito jovem para tirar o recorde de Jesse Martin (que tinha 18 anos quando completou sua viagem em 1 999). Além disso, o Sailing Speed Record Council, o órgão que homologa os recordes a vela, não reconhece mais a categoria “o mais jovem”, exatamente para desencorajar essa corrida desenfreada de velejadores cada vez mais jovens a tentar quebrar este recorde (lembra que em agosto, as autoridades holandesas retiraram a guarda de Laura Dekker, de apenas 13 anos, de seu pai, para impedir que ela iniciasse uma volta ao mundo solitária? Daqui a pouco vai chegar um ponto em que essas crianças sairão para o mar de fraldas).
Polêmicas à parte, uma verdadeira multidão se juntou no Opera House de Sydney para esperar a intrépida velejadora e sua chegada foi televisionada ao vivo. Além de Jesse Martin, o britânico Mike Perham, que fez uma volta ao mundo assistida aos 17 anos, fez parte da comissão de boas vindas. O primeiro-ministro Kevin Rudd, que teve que esperá-la por três horas, saudou-a como “a nova heroína nacional”, ao que a australianinha, no fim de sua fala, retrucou: “eu tenho que discordar do primeiro-ministro, eu não me considero um herói, sou apenas uma garota normal”. Just an ordinary girl. Muuuito normal!
postado no blog do Maracatu
Terminou. Jessica Watson, uma adolescente australiana de 16 anos, completou neste sábado sua volta ao mundo sozinha, sem escala nem assistência, a bordo do Ella’s Pink Lady, um Sparkman & Stephens de 34’ cor de rosa, após ficar quase sete meses no mar. Ufa!
Jess, que navega desde os oito anos de idade, tornou-se assim a pessoa mais jovem a circum-navegar o globo. Mas sua façanha não será reconhecida como um recorde. Dizem por aí que ela não velejou as 26 000 milhas necessárias (?!?) e é muito jovem para tirar o recorde de Jesse Martin (que tinha 18 anos quando completou sua viagem em 1 999). Além disso, o Sailing Speed Record Council, o órgão que homologa os recordes a vela, não reconhece mais a categoria “o mais jovem”, exatamente para desencorajar essa corrida desenfreada de velejadores cada vez mais jovens a tentar quebrar este recorde (lembra que em agosto, as autoridades holandesas retiraram a guarda de Laura Dekker, de apenas 13 anos, de seu pai, para impedir que ela iniciasse uma volta ao mundo solitária? Daqui a pouco vai chegar um ponto em que essas crianças sairão para o mar de fraldas).
Polêmicas à parte, uma verdadeira multidão se juntou no Opera House de Sydney para esperar a intrépida velejadora e sua chegada foi televisionada ao vivo. Além de Jesse Martin, o britânico Mike Perham, que fez uma volta ao mundo assistida aos 17 anos, fez parte da comissão de boas vindas. O primeiro-ministro Kevin Rudd, que teve que esperá-la por três horas, saudou-a como “a nova heroína nacional”, ao que a australianinha, no fim de sua fala, retrucou: “eu tenho que discordar do primeiro-ministro, eu não me considero um herói, sou apenas uma garota normal”. Just an ordinary girl. Muuuito normal!
postado no blog do Maracatu
Aysso, esta de volta ao mar!
O Aysso, veleiro da família Schurmann, já está de volta a seu habitat natural: a água.
Explico. É que na noite de terça-feira passada ele, que já navegou pelos sete mares do mundo, aproveitando que Vilfredo estava em Salvador, Heloisa nos states e David no Festival de Cinema de Cannes, resolveu dar um passeio pela praia de Jurerê Internacional, ali perto do Iate Clube Veleiros da Ilha, em Florianópolis.
O Aysso e outros três barcos foram parar na praia por conta de um ciclone extratropical que chegou com força em Santa Catarina, trazendo rajadas de vento de quase 80 km/h e uma forte ressaca. Mas o danadinho fez jus ao nome (Aysso significa forte e corajoso) e já está boiando.
No site dos Schurmann,o comandante Vilfredo prometeu fazer um relato com fotos da operação e agradeceu o apoio recebido:
"Nosso muito obrigado para aqueles amigos que traduziram a palavra solidariedade largando seu dia de trabalho, de estudo e foram até Jurerê ajudar na faina de resgate. Foi uma turma que deu as mãos e juntos amigos, tripulantes, marinheiro, pescadores e a Marinha do Brasil colocaram o Aysso de volta na água."
Postado no blog do Maracatu
Ressaca joga veleiro Aysso na praia
O veleiro da família Schürmann, Aysso, foi parar na areia da praia do Jurerê, Florianópolis, na última terça-feira, 18. Um ciclone extratropical que castigou o litoral catarinense no começo da semana, causou grandes estragos por onde passou. Ventos de 80km/h, com rajadas de até 102km/h e ondas de mais de 5 metros de altura, arrastaram o Aysso e mais três barcos para a areia. Vilfredo, Heloisa e filhos estavam em viagens de negócios, deixando o Aysso ficou amarrado em uma poita em Jurerê, conhecido como um local bem abrigado e seguro contra tempestades. Ontem os Schürmanns esperavam a maré subir para ver se conseguiam colocar o Aysso novamente na água. fonte blog murillo novaes.
Postado por Nelson Mattos no Diario do Avoante
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Sem preparo: Saiba quais são as falhas mais comuns antes de sair para navegar
1. Esquecer de consultar a previsão do tempo
Nada pior do que ser surpreendido pelo mau humor do mar e do vento quando já se está no meio do caminho. Hoje em dia, muitos sites oferecem previsões de tempo extremamente confiáveis e fáceis de consultar. Como, por exemplo, no site da Náutica.
2. Não conhecer bóias e balizas
O balizamento com bóias indica o caminho mais seguro para quem está chegando ou partindo – às vezes, o único! A convenção internacional indica seis tipos de sinal, que de dia são identificados por cores e formas, e à noite ou sob más condições de visibilidade, por lampejos de luz. Se não souber reconhecê-los, de nada adiantará vê-los.
3. Navegar à noite com a mesma velocidade
Ok, navegar com luar e sob as estrelas é um ótimo cenário. Mas, no escuro da noite, os riscos e as chances de imprevistos aumentam, mesmo em águas conhecidas. O aconselhável é aliviar os manetes em 50%. Ou seja, navegar com metade da velocidade habitual, para dar tempo de identificar algum obstáculo e desviar a tempo.
4. Beber umas e outras
Drinques e mar podem combinar maravilhosamente bem, mas só para os demais tripulantes. Para quem pilota, não! Para estes, vale a mesma máxima aplicada aos motoristas de automóveis: se beber, não navegue; se navegar, não beba. Mas, se resolver beber algo, passe o comando para outra pessoa habilitada. O excesso de bebidas é a causa mais comuns dos acidentes durante os passeio
5. Partir com pouco combustível
O cálculo do combustível deve sempre ser feito em função da distância, e não do tempo de navegação. É fundamental saber quanto de combustível sua lancha gasta para percorrer 1 milha e fazer os cálculos a partir disso, somando mais 1/3 como margem de segurança. A regra básica é “dividir” o tanque em três partes: 1/3 para ir; 1/3 para voltar; e 1/3 como margem de segurança, lembrando que o consumo aumenta bastante se o barco estiver carregado ou com mar agitado.
6. Não consultar a carta náutica nem o GPS
Cartas náuticas nunca são demais. Leve-as nos passeios. Ou, então, compre um GPS com chartplotter, que é ainda melhor, porque além de mostrar a região, ele diz exatamente onde você está e ainda mostra o caminho a adiante. O único problema é que o GPS pode falhar ou pifar e aí, só mesmo a carta em papel para ajudar. Na dúvida, porém, pare o barco, examine bem a área e navegue apenas onde tiver absoluta certeza de que há profundidade suficiente para seu calado. Esqueça os atalhos: cortar caminho pode ser fatal para o passeio e o seu próprio barco.
7. Exceder a capacidade do barco
Peso demais aumenta seriamente os riscos de acidente. O excesso de peso deixa a borda mais próxima da água e uma marola mais alta pode inundar o casco. Como regra geral, jamais ultrapasse o limite de uma pessoa para cada metro de comprimento do barco.
Postado no blog do veleiro Tupinambá
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Um ano do Vela Natal
Parabens aos criadores do grupo, ao Flavio Freitas pela criação de uma Logomarca tão bonita e a todos os participantes do grupo de apaixonados por vela do Vela Natal,que esta completando um ano e mais de mil mensagens trocadas entre seus participantes.
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