Amir Klink
Viajar de veleiro
A maravilha de se viajar de veleiro é que basta que se decida ir para algum lugar, tudo que se tem que fazer é levantar a âncora,içar velas e ir embora.Essa sensação de liberdade é fabulosa,é quase como ter asas e voar livremente,basta bate-las.Helio Setti Jr.
Tem que ir, ver e sentir!
"...Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu, para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor, e o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o seu próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver..."
Amir Klink
terça-feira, 29 de junho de 2010
Ferrara em Natal
Numa passagem por Natal a caminho da Espanha o trawller Ferrara do comandante Jordi Mestres trouxe a bordo o casal de amigos Helio e Mara do veleiro Maracatu, junto com o velejador Wilmar Braz do veleiro Jornal.
O Ferrara é um barco que tem historia pois pertenceu a banda inglesa The Who,que mandou construir um barco só para eles: um trawler de 65 pés (um barco a motor de 20 metros), batizado de Ferrara e feito pelo conceituado estaleiro Herd & McKenzie. O Ferrara foi usado por um bom tempo por aqueles dinossauros do rock.Isso foi em 1 963, em Buckie, uma vila de pescadores na Escócia. Quando foi pra água – segundo a Buckie Heritage Foundation, numa quarta-feira, 23 de janeiro – o casco de n° 197 foi feito para um homem de Farrington, Berkshire, e era o maior já construído desde que o tradicional estaleiro de barcos de pesca começou a fazer yachts de recreio vários anos antes.
Aproveitamos para matar a saudade dos amigos tomar uma cachacinha com acerola e assistir ao Brasil 3x0 Chile.
Tambem aproveitei para saber mais sobre o projeto do Wilmar, a ANI (Associação de Nautica de Itajaí),que faz dez anos de muito sucesso com 250 alunos e milhares de outros que ja passaram por ela.domingo, 27 de junho de 2010
Velejando na costa gaucha
A melhor e mais segura forma de velejar no litoral do Rio Grande do Sul é por terra,como mostram essas fotos retiradas do popa
A ABVC apresenta o programa do CRUZEIRO INTERNACIONAL DA COSTA LESTE 2010.
.A edição 2010 do Cruzeiro Internacional da Costa Leste terá uma grande novidade: seguirá até Fernando de Noronha. Em continuidade à integração iniciada na edição anterior com a regata Internacional Recife-Fernando de Noronha, o Costa Leste vai até Recife e depois para Noronha, integrando definitivamente os dois eventos.
Para quem só pode ter 30 dias de participação, a regata permite a chegada até Salvador nesse período. Pra quem tem mais tempo, a flotilha seguirá até Noronha. Outra alternativa para os que não tem tanto tempo assim é conseguir que alguém leve o veleiro de Salvador até Recife para participar da Refeno em Setembro.
Para quem só pode ter 30 dias de participação, a regata permite a chegada até Salvador nesse período. Pra quem tem mais tempo, a flotilha seguirá até Noronha. Outra alternativa para os que não tem tanto tempo assim é conseguir que alguém leve o veleiro de Salvador até Recife para participar da Refeno em Setembro.
sábado, 12 de junho de 2010
Veleiro de adolescente americana é desmastreado no Índico
.
Velejadora americana foi encontrada.
Após ficar desaparecida em alto mar por algumas horas, a jovem americana Abby Sunderland conseguiu retomar contato com sua equipe. Avistada por um avião que sobrevoava a região, ela afirmou estar bem e com mantimentos, informou a NBC Sports.Uma equipe com 11 militares do serviço de Busca e Salvamento da Austrália, a bordo de um Airbus da companhia aérea Qantas, localizou hoje o veleiro Wild Eyes, de Abby Sunderland, no Oceano Índico. A velejadora americana de 16 anos parecia bem, e estava no cockpit do veleiro desmastreado por ventos de 60 nós, de onde se comunicou por rádio.
Segundo o jornal New York Times, Abby foi encontrada a aproximadamente 2.000 milhas náuticas a leste da ilha de Madagascar.
Abby Sunderland, de 16 anos, embarcou neste sábado no pesqueiro francês Ile de la Reunion, de 100 pés. Felizmente o mar já estava calmo, permitindo o uso de um dingue para o transbordo.
Os pais da menina conversaram com ela logo em seguida, e informaram que está bem.
As autoridades australianas estão tentando transferir Abby para outra embarcação. Sua chegada em casa, na California, ainda deverá levar algumas semanas, segundo informaram os familiares. Informaram também que ainda não é sabido o que acontecerá com o veleiro Wild Eyes, mas é bem improvável que seja salvo.
Abby escreveu a bordo do pesqueiro que tudo se resumiu a uma onda grande e que sobraram duas polegadas de mastro.
Logo que embarcou no pesqueiro começaram as ligações da imprensa.
"Não sei como conseguiram o número, mas parece que todo mundo quer saber da minha história agora que algo ruim aconteceu. Há muita coisa para as pessoas falarem mal da minha situação: minha idade, a época do ano e muito mais. A verdade é que eu estava em uma tempestade e você não veleja pelo Oceano Índico sem pegar pelo menos uma tempestade. Não foi a época do ano, foi somente uma tempestade no oceano. Tempestades fazem parte quando você decide velejar em volta do mundo. Sobre a idade, desde quando idade cria ondas gigantescas e tempestades?", desabafou Abby, que terminou a curta mensagem assim: "Ainda tento entender o fato de que nunca mais vou ver meu Wild Eyes* novamente".
Há dois anos, Zac, irmão de Abby, tornou-se a pessoa mais jovem (com menos de 18 anos) a dar a volta ao mundo sozinho em um veleiro. Atualmente está terminando o segundo grau e dá palestras nos EUA encorajando jovens a "botar rodas em seus sonhos".
(*) "Olhos Selvagens"
Fonte: site da Abby Sunderland;
Tradução livre do Popa.com.br;
Velejadora americana foi encontrada.
Após ficar desaparecida em alto mar por algumas horas, a jovem americana Abby Sunderland conseguiu retomar contato com sua equipe. Avistada por um avião que sobrevoava a região, ela afirmou estar bem e com mantimentos, informou a NBC Sports.Uma equipe com 11 militares do serviço de Busca e Salvamento da Austrália, a bordo de um Airbus da companhia aérea Qantas, localizou hoje o veleiro Wild Eyes, de Abby Sunderland, no Oceano Índico. A velejadora americana de 16 anos parecia bem, e estava no cockpit do veleiro desmastreado por ventos de 60 nós, de onde se comunicou por rádio.
Segundo o jornal New York Times, Abby foi encontrada a aproximadamente 2.000 milhas náuticas a leste da ilha de Madagascar.
Abby Sunderland, de 16 anos, embarcou neste sábado no pesqueiro francês Ile de la Reunion, de 100 pés. Felizmente o mar já estava calmo, permitindo o uso de um dingue para o transbordo.
Os pais da menina conversaram com ela logo em seguida, e informaram que está bem.
As autoridades australianas estão tentando transferir Abby para outra embarcação. Sua chegada em casa, na California, ainda deverá levar algumas semanas, segundo informaram os familiares. Informaram também que ainda não é sabido o que acontecerá com o veleiro Wild Eyes, mas é bem improvável que seja salvo.
Abby escreveu a bordo do pesqueiro que tudo se resumiu a uma onda grande e que sobraram duas polegadas de mastro.
Logo que embarcou no pesqueiro começaram as ligações da imprensa.
"Não sei como conseguiram o número, mas parece que todo mundo quer saber da minha história agora que algo ruim aconteceu. Há muita coisa para as pessoas falarem mal da minha situação: minha idade, a época do ano e muito mais. A verdade é que eu estava em uma tempestade e você não veleja pelo Oceano Índico sem pegar pelo menos uma tempestade. Não foi a época do ano, foi somente uma tempestade no oceano. Tempestades fazem parte quando você decide velejar em volta do mundo. Sobre a idade, desde quando idade cria ondas gigantescas e tempestades?", desabafou Abby, que terminou a curta mensagem assim: "Ainda tento entender o fato de que nunca mais vou ver meu Wild Eyes* novamente".
Há dois anos, Zac, irmão de Abby, tornou-se a pessoa mais jovem (com menos de 18 anos) a dar a volta ao mundo sozinho em um veleiro. Atualmente está terminando o segundo grau e dá palestras nos EUA encorajando jovens a "botar rodas em seus sonhos".
(*) "Olhos Selvagens"
Fonte: site da Abby Sunderland;
Tradução livre do Popa.com.br;
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Dispositivo para Captar Água da chuva
Você vai se surpreender com a quantidade de água que é vertida na região do garlindéu, escorrendo pelo mastro e pela própria vela grande. Use vapor d'água, um soprador industrial ou mesmo um potente secador de cabelo para moldar o funil ao perfil do mastro. Prenda-o conforme mostrado no desenho e conecte uma mangueira. Quando começar a chover, espere alguns minutos até que o mastro e a vela sejam lavados pela própria chuva. Aproveite o "excesso" de água para deixar a sua mulher tomar aquele banho demorado, nem que seja para justificar você ter estragado o "potente" secador de cabelo dela.
Postado em http://www.veleiro.net/
Barco de Jacques Cousteau é restaurado para comemorar centenário
.
Calypso deve ser exposto ao público em 2011, ao fim das comemorações do aniversário de nascimento do cientista francês.
O barco usado pelo oceanógrafo Jacques Cousteau está sendo restaurado e preparado para abrigar uma exposição na França, que marcará o centenário de nascimento do explorador.
As comemorações em Paris devem terminar em 2011 com a abertura do Calypso, que ajudou Cousteau a captar suas primeiras imagens do fundo do mar. Em 1996, um ano antes da morte de Cousteau, aos 87 anos, o Calypso se chocou acidentalmente com um barco em Cingapura, foi danificado e terminou afundando.
Atualmente o Calypso está sendo reformado na França sob supervisão da Sociedade Cousteau e da Equipe Cousteau, liderada pela viúva do explorador, Francine Cousteau.
A intenção é que a embarcação abrigue uma exposição que incluirá os minissubmarinos para uma ou duas pessoas criados por Cousteau, motos submarinas, tanques de oxigênio, roupas de mergulhador, câmeras e outros equipamentos usados durante as expedições do oceanógrafo.
'Mona Lisa do oceano'
O barco de Cousteau foi adaptado para expedições em 1950, quando recebeu um laboratório móvel para ajudar o cientista em suas pesquisas. O Calypso foi equipado também com um "nariz falso", utilizado como câmara de observação submarina.
"Faz muitos anos que este grande embaixador dos mares e oceanos navegou pela última vez", afirmou Francine Cousteau.
"Precisamos de ajuda para completar a reforma do Calypso, mas estamos muito satisfeitos e animados com a perspectiva de ele - a inimitável Mona Lisa do oceano - navegar novamente para continuar a missão de vida de Jacques-Yves Cousteau (foto), promover a apreciação da beleza e da fragilidade dos mares."
O filho de Cousteau, Pierre-Yves, disse que se o pai estivesse vivo "certamente ficaria maravilhado com a tecnologia e a habilidade por trás do trabalho de seus sucessores, que compartilham da filosofia do meu pai de que as pessoas protegem aquilo que amam - e amamos o que nos encanta."
Pierre-Yves acrescentou que o pai ficaria feliz ao saber sobre a criação de diversas áreas de proteção marinha em vários países, e sobre a crescente comunidade de cientistas que trabalham pela conservação da biodiversidade nos oceanos.
"Porém, eu sei que ele também ficaria preocupado com os constantes saques dos oceanos pela indústria da pesca, por aqueles que dizimam o fundo do mar e pescam indiscriminadamente, com as catástrofes geradas na exploração de reservas de petróleo no mar e com a acidificação da água do mar causada pelos gases causadores do efeito estufa, que ameaçam a saúde de toda a vida na Terra", afirmou Pierre-Yves.
2010 X Anos 40
O filho de Cousteau também é responsável por supervisionar uma expedição de filmagens de um mês no Mar Mediterrâneo que será realizada em parceria com a Sociedade National Geographic.
O objetivo é documentar as mudanças no Mediterrâneo desde as primeiras filmagens de Cousteau, nos anos 40, e promover a expansão das reservas marinhas demonstrando sua viabilidade econômica.
"Ao filmar três áreas marinhas que foram protegidas como reservas por mais de 25 anos, os mergulhadores também vão apresentar um quadro de como a riqueza de biodiversidade pode ser restaurada", acrescentou Pierre-Yves.
O centenário do nascimento de Jacques Cousteau será comemorado em várias partes do mundo, incluindo o Brasil, onde os eventos começam entre os dias 15 e 20 de junho em Brasília e Minas Gerais.
Fonte: Estadão
Postado no http://www.popa.com.br/
Calypso deve ser exposto ao público em 2011, ao fim das comemorações do aniversário de nascimento do cientista francês.
O barco usado pelo oceanógrafo Jacques Cousteau está sendo restaurado e preparado para abrigar uma exposição na França, que marcará o centenário de nascimento do explorador.
As comemorações em Paris devem terminar em 2011 com a abertura do Calypso, que ajudou Cousteau a captar suas primeiras imagens do fundo do mar. Em 1996, um ano antes da morte de Cousteau, aos 87 anos, o Calypso se chocou acidentalmente com um barco em Cingapura, foi danificado e terminou afundando.
Atualmente o Calypso está sendo reformado na França sob supervisão da Sociedade Cousteau e da Equipe Cousteau, liderada pela viúva do explorador, Francine Cousteau.
A intenção é que a embarcação abrigue uma exposição que incluirá os minissubmarinos para uma ou duas pessoas criados por Cousteau, motos submarinas, tanques de oxigênio, roupas de mergulhador, câmeras e outros equipamentos usados durante as expedições do oceanógrafo.
'Mona Lisa do oceano'
O barco de Cousteau foi adaptado para expedições em 1950, quando recebeu um laboratório móvel para ajudar o cientista em suas pesquisas. O Calypso foi equipado também com um "nariz falso", utilizado como câmara de observação submarina.
"Faz muitos anos que este grande embaixador dos mares e oceanos navegou pela última vez", afirmou Francine Cousteau.
"Precisamos de ajuda para completar a reforma do Calypso, mas estamos muito satisfeitos e animados com a perspectiva de ele - a inimitável Mona Lisa do oceano - navegar novamente para continuar a missão de vida de Jacques-Yves Cousteau (foto), promover a apreciação da beleza e da fragilidade dos mares."
O filho de Cousteau, Pierre-Yves, disse que se o pai estivesse vivo "certamente ficaria maravilhado com a tecnologia e a habilidade por trás do trabalho de seus sucessores, que compartilham da filosofia do meu pai de que as pessoas protegem aquilo que amam - e amamos o que nos encanta."
Pierre-Yves acrescentou que o pai ficaria feliz ao saber sobre a criação de diversas áreas de proteção marinha em vários países, e sobre a crescente comunidade de cientistas que trabalham pela conservação da biodiversidade nos oceanos.
"Porém, eu sei que ele também ficaria preocupado com os constantes saques dos oceanos pela indústria da pesca, por aqueles que dizimam o fundo do mar e pescam indiscriminadamente, com as catástrofes geradas na exploração de reservas de petróleo no mar e com a acidificação da água do mar causada pelos gases causadores do efeito estufa, que ameaçam a saúde de toda a vida na Terra", afirmou Pierre-Yves.
2010 X Anos 40
O filho de Cousteau também é responsável por supervisionar uma expedição de filmagens de um mês no Mar Mediterrâneo que será realizada em parceria com a Sociedade National Geographic.
O objetivo é documentar as mudanças no Mediterrâneo desde as primeiras filmagens de Cousteau, nos anos 40, e promover a expansão das reservas marinhas demonstrando sua viabilidade econômica.
"Ao filmar três áreas marinhas que foram protegidas como reservas por mais de 25 anos, os mergulhadores também vão apresentar um quadro de como a riqueza de biodiversidade pode ser restaurada", acrescentou Pierre-Yves.
O centenário do nascimento de Jacques Cousteau será comemorado em várias partes do mundo, incluindo o Brasil, onde os eventos começam entre os dias 15 e 20 de junho em Brasília e Minas Gerais.
Fonte: Estadão
Postado no http://www.popa.com.br/
sábado, 5 de junho de 2010
Essa é pra concorrer com o cara que pescou uma vaca em Maceió!
Moradores de Imbé,RS pescam tainhas no asfalto
Eram três horas desta quarta-feira e a água da chuva atravessava o terreno da casa de uma família de pescadores de Imbé, no litoral norte do RS, em direção ao Rio Tramandaí. A chuva que caíra incessante desde a noite de ontem tinha criado outro rio, esse sobre a Avenida Rio Grande. Ao olhar para a avenida, o estudante Patrick Rodrigues, 17 anos, avistou uma tainha nadando sobre o asfalto. Ele correu para dentro de casa e buscou uma rede. Logo depois, tinha pescado o peixe.
— Logo em seguida, vi que tinha uma tainha maior ainda — lembrou o jovem.
A mãe dele, a pescadora Claudete de Oliveira Rodrigues, 41 anos, assumiu a missão de pegar a maior. Com uma tarrafa, catou o peixe.
— É a terceira vez que pego um peixe assim. Sempre que chove muito o braço morto transborda — explicou Claudete.
Fonte: Zero Hora
Colaboração: Luiz Ungaretti
Postado no www.popa.com.br
Eram três horas desta quarta-feira e a água da chuva atravessava o terreno da casa de uma família de pescadores de Imbé, no litoral norte do RS, em direção ao Rio Tramandaí. A chuva que caíra incessante desde a noite de ontem tinha criado outro rio, esse sobre a Avenida Rio Grande. Ao olhar para a avenida, o estudante Patrick Rodrigues, 17 anos, avistou uma tainha nadando sobre o asfalto. Ele correu para dentro de casa e buscou uma rede. Logo depois, tinha pescado o peixe.
— Logo em seguida, vi que tinha uma tainha maior ainda — lembrou o jovem.
A mãe dele, a pescadora Claudete de Oliveira Rodrigues, 41 anos, assumiu a missão de pegar a maior. Com uma tarrafa, catou o peixe.
— É a terceira vez que pego um peixe assim. Sempre que chove muito o braço morto transborda — explicou Claudete.
Fonte: Zero Hora
Colaboração: Luiz Ungaretti
Postado no www.popa.com.br
Ressaca no mar revela ossadas de baleias em Garopaba, SC.
Materia do blog do veleiro Planeta Agua, acompanhe no link abaixo.
http://veleiroplanetaagua.blogspot.com/2010/06/ressaca-no-mar-revela-ossadas-de.html
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