Amir Klink
Viajar de veleiro
A maravilha de se viajar de veleiro é que basta que se decida ir para algum lugar, tudo que se tem que fazer é levantar a âncora,içar velas e ir embora.Essa sensação de liberdade é fabulosa,é quase como ter asas e voar livremente,basta bate-las.Helio Setti Jr.
Tem que ir, ver e sentir!
"...Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu, para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor, e o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o seu próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver..."
Amir Klink
sábado, 5 de junho de 2010
Essa é pra concorrer com o cara que pescou uma vaca em Maceió!
Moradores de Imbé,RS pescam tainhas no asfalto
Eram três horas desta quarta-feira e a água da chuva atravessava o terreno da casa de uma família de pescadores de Imbé, no litoral norte do RS, em direção ao Rio Tramandaí. A chuva que caíra incessante desde a noite de ontem tinha criado outro rio, esse sobre a Avenida Rio Grande. Ao olhar para a avenida, o estudante Patrick Rodrigues, 17 anos, avistou uma tainha nadando sobre o asfalto. Ele correu para dentro de casa e buscou uma rede. Logo depois, tinha pescado o peixe.
— Logo em seguida, vi que tinha uma tainha maior ainda — lembrou o jovem.
A mãe dele, a pescadora Claudete de Oliveira Rodrigues, 41 anos, assumiu a missão de pegar a maior. Com uma tarrafa, catou o peixe.
— É a terceira vez que pego um peixe assim. Sempre que chove muito o braço morto transborda — explicou Claudete.
Fonte: Zero Hora
Colaboração: Luiz Ungaretti
Postado no www.popa.com.br
Eram três horas desta quarta-feira e a água da chuva atravessava o terreno da casa de uma família de pescadores de Imbé, no litoral norte do RS, em direção ao Rio Tramandaí. A chuva que caíra incessante desde a noite de ontem tinha criado outro rio, esse sobre a Avenida Rio Grande. Ao olhar para a avenida, o estudante Patrick Rodrigues, 17 anos, avistou uma tainha nadando sobre o asfalto. Ele correu para dentro de casa e buscou uma rede. Logo depois, tinha pescado o peixe.
— Logo em seguida, vi que tinha uma tainha maior ainda — lembrou o jovem.
A mãe dele, a pescadora Claudete de Oliveira Rodrigues, 41 anos, assumiu a missão de pegar a maior. Com uma tarrafa, catou o peixe.
— É a terceira vez que pego um peixe assim. Sempre que chove muito o braço morto transborda — explicou Claudete.
Fonte: Zero Hora
Colaboração: Luiz Ungaretti
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