Amir Klink
Viajar de veleiro
A maravilha de se viajar de veleiro é que basta que se decida ir para algum lugar, tudo que se tem que fazer é levantar a âncora,içar velas e ir embora.Essa sensação de liberdade é fabulosa,é quase como ter asas e voar livremente,basta bate-las.Helio Setti Jr.
Tem que ir, ver e sentir!
"...Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu, para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor, e o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o seu próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver..."
Amir Klink
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Nosso barco é nossa casa,diz proprietária do veleiro suiço.
A família Monnerat, proprietária do veleiro de bandeira suíça que havia sido roubado em Cabo Verde e encalhou no último domingo no município de Tutoia, a 455 km de São Luís, no Maranhão, recebeu nesta quarta-feira a notícia que a embarcação foi encontrada na costa brasileira. O barco foi roubado por piratas africanos na Marina de Mindelo, na costa de Cabo Verde, durante uma viagem que a família fazia ao redor do mundo. Cinco africanos acusados do crime, entre ganenses e cabo-verdianos, foram presos em Tutoia, no Maranhão, e em Parnaíba, no Piauí, pela Polícia Federal.
Participavam da expedição o velejador Pierre Monnerat, a mulher dele, a norte-americana Sthépanie Nelly Joho Monnerat, e os três filhos do casal: Quentin, Marie e Théa. O objetivo da viagem, segundo o blog da família, era mostrar o mundo para os filhos. Segundo Sthépanie, a viagem já dura um ano e meio.
- Nosso barco é a nossa casa, é tudo o que temos - desabafou.
De acordo com a norte-americana, Pierre deve viajar em breve para o Brasil para buscar o veleiro.
- O mais importante de tudo é que estamos salvos, agora na Suíça - diz a proprietária da embarcação ao comentar o roubo, que ocorreu entre os dias 12 e 13 de janeiro.
Quando questionada sobre o futuro da expedição, Sthépanie diz que a família Monnerat 'está ansiosa para visitar o Brasil'.
No Brasil, inicialmente, os africanos presos eram suspeitos de pirataria e suposta participação no desaparecimento da família proprietária do veleiro. Mas foram considerados pela Polícia Federal do Maranhão estrangeiros com visto irregular. O grupo despertou suspeitas quando os ganenses estavam trocando 1.700 euros em uma agência do Banco do Brasil (BB) em Tutoia.
Fonte O Globo - Colaboração Ademir "Gigante" de Miranda (Veleiro Entre Pólos)
Postado no blog do veleiro Planeta Água
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