Amir Klink
Viajar de veleiro
A maravilha de se viajar de veleiro é que basta que se decida ir para algum lugar, tudo que se tem que fazer é levantar a âncora,içar velas e ir embora.Essa sensação de liberdade é fabulosa,é quase como ter asas e voar livremente,basta bate-las.Helio Setti Jr.
Tem que ir, ver e sentir!
"...Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu, para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor, e o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o seu próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver..."
Amir Klink
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
domingo, 27 de fevereiro de 2011
O incrível barco de garrafas PET atravessa o São Francisco.
Quem quiser conhecer essa aventura ocorrida em 2005,portanto bem antes que o milionario ingles realizasse a volta ao mundo em um barco tambem de PET,pode acessar o end, http://www.projetomegapet.com.br/
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Um mar de plásticos
Usados desde tempos imemoriais como uma espécie de ralo do mundo, acolhendo tudo o que é descartado pelo homem, do esgoto doméstico ao lixo nuclear, os mares já dão mostras de enfraquecimento em todas as latitudes. Alguns desses sinais assustam pela visão chocante, como aconteceu em 1997 com o oceanógrafo americano Charles Moore ao topar com um enorme amontoado de detritos boiando numa área gigantesca e concentrada do Pacífico, pouco usada pela navegação, entre a Califórnia e o Havaí. Ele participava de uma regata entre Los Angeles e Honolulu quando descobriu esse megalixão, num desvio de rota.
Concluiu, então, que a concentração daquele lixo, quase todo constituído por plásticos, se devia à convergência de correntes marinhas, que se juntavam naquele ponto esquecido do oceano e ali ficavam girando, feito um ralo sem saída. Pelas etiquetas de identificação das embalagens flutuantes, dava para ver que vagaram das mais diversas partes do mundo até ali. Estudos posteriores calcularam em 3,5 milhões de toneladas a quantidade de detritos e em 700 mil quilômetros quadrados a área tomada por eles, que passou a ser conhecida como Vórtex do Pacífico.
Nesse desolador pedaço de oceano, com o tamanho de três estados de São Paulo inteiros, o volume de plástico é seis vezes maior do que o de plâncton, o que explica a altíssima mortandade dos 500 mil albatrozes que nascem todos os anos no Atol de Midway, que fica próximo à região. Segundo o Pnuma, órgão da ONU para o meio ambiente, metade dessas aves morre por confundir o lixo abundante com o alimento já escasso. Ao reunir tanta poluição flutuante num só lugar, o Vórtex do Pacífico nos ajuda a entender o tamanho do estrago que o plástico é capaz de fazer aos mares. E a mensagem é um claro pedido socorro: afogado em lixo, o mar está pedindo água.
Por Luiz Maciel
Da revista Náutica, edição 248,postado na Nautica
domingo, 20 de fevereiro de 2011
Viva as vaquinhas!
Este texto é de Rodolfo Torres, jornalista nascido em Natal e hoje colunista da revista Náutica |
É claro que sempre há aquele consumidor que compra alguma coisa para encostá-la. Sempre existiu e sempre existirá. Mas, via de regra, quem compra um barco muda seus conceitos de lazer e de possibilidades de contato com a natureza. E em Brasília, isso é ampliado porque a soma do nosso lago com a arquitetura da cidade forma um panorama único no Brasil.
Sem contar que essa vaquinha pode ser o primeiro passo para uma futura aquisição de uma embarcação maior, mais completa, que venha até mesmo a riscar as águas do Atlântico para uma jornada mais longa ao lado das pessoas queridas.
Podem ter a certeza de que a compra de um barco é um dos melhores investimentos que existem. E nem estou me referindo ao lado financeiro da questão (um barco desvaloriza muito menos do que um automóvel). Comprar um barco é investir em bons momentos, e viver melhor.
Portanto, se as vaquinhas são o caminho para que mais e mais pessoas tenham a possibilidade de ter seu próprio barco, viva as vaquinhas!
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Passageira clandestina encontrada no Veleiro X-Pa
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Universidade de Pernambuco recebe veleiro para pesquisas em pesca e aquicultura
A Universidade Federal Rural de Pernambuco recebe, nesta sexta-feira (11/02), o veleiro Liberty, de 15 metros, doado pela Receita Federal, no Cabanga Iate Clube.
A embarcação será utilizada no treinamento dos alunos do curso de Engenharia de Pesca, em aulas práticas das disciplinas de Navegação I e Navegação II, Oceanografia Abiótica e Oceanografia Biótica e Técnicas de Pesca. O veleiro é apropriado para utilização e demonstração prática de várias técnicas e aparelhos de pesca, como também o treinamento dos alunos de Engenharia de Pesca na arte da navegação a vela e propiciar a realização de pesquisas no Atol das Rocas e no Arquipélago de Fernando de Noronha, onde a universidade já atua na área de oceanografia e ecologia marinha.
Postado no Popa
Trabalho com uso de habilitação para a categoria "esporte e recreio" pode ser remunerado
Em consulta à DPC - Diretoria de Portos e Costas da Marinha do Brasil, o Capitão Amador Ronny Sonnenhohl indagou sobre a possibilidade de cobrança de honorários na sua contratação como comandante de veleiro de recreio locado por tripulação sem habilitação.
O Capitão-de-Corveta (T) Luiz Alberto Campos da Silva, Encarregado da Divisão de Segurança da Navegação da DPC, informou que a cobrança de honorários é cabível, e acrescentou alguns detalhes.
Reproduzimos abaixo a mensagem postada pelo Comandante Sonnenhohl, em 14 de fevereiro de 2011, no Professional Skipper Brasil, um grupo integrante da rede de contatos profissionais LinkedIn, criado pelo Comandante Átila Böhm.
"Segue resposta da DPC sobre minha consulta da possibilidade de um amdor habilitado ser contratado para atuar como comandante de embarcacao de esporte e recreio alugada.
Prezado Senhor
Em atenção ao seu e-mail, esclareço que o aluguel de embarcações de esporte e/ou recreio só é admitido com a finalidade exclusiva de recreação ou para a prática de esportes pelo locatário, ou seja, a embarcação não poderá ser empregada para o transporte regular de passageiros e/ou carga.
O locatório poderá contratar o aluguel das embarcações sem tripulação, somente para pessoas possuidoras de habilitação compatível com a área de navegação onde se desenvolverá a singradura, ou com tripulação.
Portanto, o Senhor poderá ser contrato para condução da embarcação de esporte e/ou recreio em caráter não profissional.
Atenciosamente,
Luiz Alberto
Capitão-de-Corveta(T)
Encarregado da Divisão de Segurança da Navegação
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Prezados senhores
Sou capitao amador,devidamente habilitado e tenho uma duvida,a qual solicito gentilmente uma resposta.
Ha uma empresa de aluguel de embarcacoes de esporte e recreio,devidamente credenciada em todos os orgaos necessarios, que alugou um veleiro da categoria esporte e recreio,, mar aberto costeiro para um casal ,na area de Angra dos Reis.Este casal entrou em contato comigo para me contratar como comandante deste veleiro pelo periodo em que o barco estiver sendo alugado.Consultando a Norman 03 verifiquei que o aluguel desta embarcacao esta de acordo com a norma,mas minha duvida e sobre se eu posso ser contratado para comandar esta embarcacao,recebendo pagamento por esse servico .
Desde ja agradeco vossa atencao
Ronny Sonnenhohl"
Charter no Avoante
Fica ai a dica quem quiser aproveitar o lugar a bordo de um veleiro com um casal de guias muito gente boa é só entrar em contato com o Nelson atravez do link acima.
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Encontrados os restos do navio de capitão que inspirou 'Moby Dick'
Acabei de ler o livro No Coração do Mar, de Nathaniel Philbrick, que trata do naufragio do Essex comandado por Geoge Pollard,e achei bem interessante ter encontrado este artigo o qual quis compartilhar no meu blog. Espero que gostem e se possivel leiam o livro que é otimo.
Barco comandado por George Pollard afundou em 1823, ao bater em recife.
Anos antes, outra embarcação sua foi atingida por baleia e naufragou.
Arqueólogos americanos encontraram o navio baleeiro naufragado que pertenceu ao capitão que inspirou o clássico “Moby Dick”, de Herman Melville. Os restos do Two Brothers foram encontrados nas águas do Havaí, informa o site da rede britânica BBC.
Arqueólogo marinho nada junto aos restos do Two Brothers, que pertenceu ao capitão que inspirou a história de 'Moby Dick'(foto:Reuters).
O navio era comandado pelo capitão George Pollard quando atingiu um recife de corais e afundou, em 1823. Seu navio anterior, o Essex, foi atingido por uma baleia antes de naufragar, dando a Melville a ideia para seu famoso livro.
Apesar de a madeira do baleeiro ter desaparecido, foram encontrados arpões, ganchos de metal e caldeirões para produzir óleo de baleia.
Apesar de a madeira ter desaparecido, sobraram arpões e um caldeirão usado para produzir óleo de baleia (foto:Reuters).
“Encontrar restos físicos de algo que parece ter desaparecido no tempo é incrível”, diz o historiador Nathaniel Philbrick em entrevista à BBC. “Faz você perceber que as histórias são mais que histórias. Elas tratam de vidas de verdade.”
Depois que o Essex afundou, Pollard e sua tripulação boiaram no mar sem comida ou água por três meses, e recorreram ao canibalismo antes de serem resgatados.
Postado no Popa
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
A bordo, seu pé fica exposto a vários perigos, saiba como evitá-los
Quem tem barco vive descalço e, portanto, com os pés sempre à mostra a bordo. E como andam os seus?
Barcos e sapatos não combinam nem um pouco. Por isso, tal qual nas casas japonesas, a regra número um ao embarcar em qualquer barco é tirar os calçados e ficar descalço. O problema é que nem todo mundo se lembra disso antes e, na hora agá do passeio, vem o constrangimento. Podem ser unhas não cortadas, calcanhares rachados ou aquela micose que vive omitida pelos sapatos. E não jeito: a bordo de um barco, todo mundo olha e repara nos pés dos outros. O problema fica ainda mais evidente quanto maior for a permanência a bordo, porque a água do mar também colabora para estragar a pele, sem falar que, nos barcos, as topadas são corriqueiras e suas sequelas costumam ficar eternizadas nos pés dos marinheiros frequentes. A única saída, portanto, é cuidar bem dos seus pés e não apenas por uma questão estética. Confira estas dicas da médica Vanessa Rodrigues, que é dermatologista e, também, usuária habitual de barcos. Portanto, ela sabe duplamente o que diz.
O que fazer se…
Especial: Náutica publica roteiros náuticos de Angra dos Reis para o verão 2011
Os roteiros são:
1 - De Itanhangá à praia do Dentista
2 - De Cataguás à Enseada de Palmas
3 - De Lopes Mendes à praia dos Meros
4 - Da Enseada do Bananal até a Lagoa Verde
5 - De Parati ao Saco da Velha
6 - Da ilha da Cotia à enseada de Cajaíba
Aproveitem e bom veraneio.
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Parabens ao Diário do Avoante!
O Diário do Avoante Chegou aos 30.000 acessos!
É uma marca muito expressiva, que mostra a dedicação e seriedade que o Nelson e a Lucia dedicam a manutenção desse blog, que se tornou um prazer para muita gente que não passa um dia sem dar uma espiadinha nele.
Parabens e que esse numero se multiplique muitas vezes.