Amir Klink
Viajar de veleiro
A maravilha de se viajar de veleiro é que basta que se decida ir para algum lugar, tudo que se tem que fazer é levantar a âncora,içar velas e ir embora.Essa sensação de liberdade é fabulosa,é quase como ter asas e voar livremente,basta bate-las.Helio Setti Jr.
Tem que ir, ver e sentir!
"...Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu, para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor, e o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o seu próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver..."
Amir Klink
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
Boa viagem ao Planckton
Partiram ontem de Natal em direção a Tobago no Caribe o casal de amigos Fabio e Cecilia com seu filho Igor e mais um amigo o Bruno a bordo do veleiro Planckton. Nos aqui ficamos, com saudades desse pessoal que conviveu algumas semanas conosco mas que com sua simpatia e alegria conquistou a todos,torcendo por bons ventos e mar calmo e seguro em sua viagem, nao so para Tobago mas por todo o ano de 2010.
Quem quiser acompanhar a viagem pode fazer pelo www.planckton.com.br
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
Pense numa estoria de pescador!
--o--
Bagre EntaladoUm morador na região de Oak Island, Carolina do Norte, viu uma bola muito estranha dançando na água e chegou mais perto para dar uma olhada. Com surpresa viu um enorme bagre que aparentemente tentou engolir uma bola de basquete de criança e ficou com ela entalada na boca.
O peixe estava terrivelmente cansado de tentar mergulhar, mas não conseguia porque a bola sempre trazia sua cabeça à superfície. O morador tentou inúmeras vezes tirar a bola, sem nenhum sucesso. Sua esposa furou a bola, esvaziando-a e assim libertando o enorme bagre!
A notícia, fora do contexto do popa.com.br, está sendo aqui publicada para ilustrar os danos à natureza pela poluição, mesmo que involuntária.
Tartarugas marinhas morrem pela ingestão de sacos plásticos confundidos com "mães d'água".
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Sidney Hobart tera largada ao vivo pela internet
O Cruising Yacht Club of Australia em parceria com a Seven Network e o Yahoo!7 irão transmitir a largada da regata ao vivo, por 90 minutos. Para assistir basta acessar o site http://www.rolexsydneyhobart.com entre às 23h30 do dia 25 e à 1hora da manhã do dia 26. Além da transmissão da largada, o site irá manter quatro boletins diários atualizados da regata.
Postado em www.nautica.com.br
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Aleixo Belov inicia sua 4ª volta ao mundo a partir de janeiro com tripulação de jovens
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Aos 67, velejador baiano de origem ucraniana, vai dar a 4ª volta ao mundo. Dessa vez ele não viaja sozinho. Belov construiu um Veleiro Escola, batizado de “Fraternidade”, especialmente, para dividir a sua longa experiência no mar com jovens brasileiros, dispostos a encarar esta aventura pelos oceanos.
Rotas de Viagem
Como o objetivo é ser uma viajem educativa a bordo de um veleiro escola, para passar adiante o que aprendeu, Belov dará preferência às rotas por ele conhecidas e passando nos melhores lugares descobertos durante as sua três voltas ao mundo.
Rota 1: Mar do Caribe, Panamá, Equador, Galápagos, Polinésia Francesa, Nova Zelândia, Austrália, Indonésia, e então poderá descer pelo Índico Sul para a costa da África, Madagascar, Durban, contornar o Cabo da Boa Esperança, Cape Town, Santa Helena e depois Brasil.
Rota 2: Começa igual a Rota 1, e a partir da Indonésia subir para o Índico Norte, Sirilanca, Índia, Golfo Pérsico, Aden e tentar chegar ao Mar Vermelho contornando a Somália (cheia de piratas), Sudão, Egito, Canal de Suez, Chipre, Istambul na Turquia, Mar Negro, Odessa na Ucrânia, voltar ao Mar Mediterrâneo, Grécia, Itália, Tunísia, Espanha, Ilhas Baleares, Gibraltar, Ilhas da costa da África e Brasil.
Por Lívia Rangel
Da Via Press Comunicação na www.nautica.com.br
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Passeio à Ponta Negra
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Ontem, no encontro de velejadores das quartas-feiras, planejamos os horários do passeio para Ponta Negra no próximo domingo dia 20/12 que marcara o encerramento da temporada 2009, evento este sendo organizado pelo Gilson do veleiro Muakã que já conseguiu lanches e brindes para distribuir entre os participantes.
Ficou decidido que os veleiros mais lentos sairão entre 8 e 9 horas, os mais rápidos as 10h e após as 11 sairão as lanchas que também confraternizarão conosco nesse dia. Teremos como garantia de socorro, caso haja necessidade, o apoio das lanchas da Capitania dos Portos.
Depois de tudo decidido, partimos para mais uma noite de petiscos regados com vinho oferecido pelo Geraldo Dantas, para comemorar o seu troféu de detaque do ano de 2009 na vela.
Parabéns Geraldo!
Ontem, no encontro de velejadores das quartas-feiras, planejamos os horários do passeio para Ponta Negra no próximo domingo dia 20/12 que marcara o encerramento da temporada 2009, evento este sendo organizado pelo Gilson do veleiro Muakã que já conseguiu lanches e brindes para distribuir entre os participantes.
Ficou decidido que os veleiros mais lentos sairão entre 8 e 9 horas, os mais rápidos as 10h e após as 11 sairão as lanchas que também confraternizarão conosco nesse dia. Teremos como garantia de socorro, caso haja necessidade, o apoio das lanchas da Capitania dos Portos.
Depois de tudo decidido, partimos para mais uma noite de petiscos regados com vinho oferecido pelo Geraldo Dantas, para comemorar o seu troféu de detaque do ano de 2009 na vela.
Parabéns Geraldo!
Regata,despedida e aniversario
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Nesse domingo tivemos a ultima regata do ano de 2009. Tivemos também a despedida do amigo e grande apaixonado por vela, o comandante dos portos, Vasconcelos que esta sendo transferido para Brasília, e o aniversario da Lucia do Avonte.
Foi um domingo de muita festa, com prêmios para as diversas classes, um churrasco e bolo de aniversario. Foi muito bonito ver as famílias freqüentando o Iate, agora com o novo Comodoro Alberto Serejo (o Betuca).Queria destacar a belíssima arte nas camisetas da regata feita pelo artista velejador Flavio Freitas, que também presenteou o Vasconcelos com duas gravuras muito bonitas com paisagens de Natal.
Nesse domingo tivemos a ultima regata do ano de 2009. Tivemos também a despedida do amigo e grande apaixonado por vela, o comandante dos portos, Vasconcelos que esta sendo transferido para Brasília, e o aniversario da Lucia do Avonte.
Foi um domingo de muita festa, com prêmios para as diversas classes, um churrasco e bolo de aniversario. Foi muito bonito ver as famílias freqüentando o Iate, agora com o novo Comodoro Alberto Serejo (o Betuca).Queria destacar a belíssima arte nas camisetas da regata feita pelo artista velejador Flavio Freitas, que também presenteou o Vasconcelos com duas gravuras muito bonitas com paisagens de Natal.
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Não é de hoje que essa dupla e conhecida e querida pelos amigos!
“Quando vocês voltarem ao Iate Clube do Natal, não deixem de procurar o casal Nélson e Lucia, que está se preparando para morar a bordo do veleiro Avoante”, a valiosa dica nos foi passada por Bel e Bob do Bicho Vermelho, que tinham feito escala por lá antes de seguirem para o Caribe.
Nem precisamos procurá-los. Assim que chegamos, Nélson, o clone de Bil Clinton, e Lúcia, uma cearense arretada e azougada, vieram nos dar as boas vindas e em menos de 20 minutos de papo nos convidaram para passar uns dias em sua casa na beira da Praia do Marco, que fica depois de São Miguel do Gostoso (eita nome bonito para uma praia), pertinho do Farol do Cabo Calcanhar, onde o Brasil faz a curva.
Como havia muitas tripulações conhecidas no clube, por conta da Regata Noronha – Natal de 2002, eles ainda nos permitiram levar mais duas pessoas. Nélson nos conseguiu uma vaga no píer para deixar o MaraCatu e lá fomos nós, mais Orion, Neca e a cachorrinha Belinha, do veleiro Bicho Papão, com quem, depois, esticamos até a pouco explorada vila de Galinhos – mas isso é assunto para um outro post.
Depois de orgias gastronômicas de camarões e lautos almoços, sem contar os desjejuns (já ouviu falar do tradicional café da manhã potiguar? Até peixe frito vai pra mesa!), fomos conhecer a família de Pedrinho Caralho (é este mesmo o apelido) em Exu Queimado (pense num nome estranho para um lugarzinho massa!), onde um carro de som anunciava em altos brados a passagem de um circo pela vila com a grande atração da noite: a mulher que vira cachorro. Caramba, nós tínhamos que ver isso!
O circo era bem mambembe, do tipo “tomara que não chova”, pois não tinha nem teto, e tocado só por um casal e o filho. Quando chegamos à bilheteria a fila era grande, mas nossos anfitriões deram um jeito e compraram ingressos para os amigos e para o resto da fila (a 30 centavos para os locais e 50 para os “estrangeiros”, como nós). Depois disso ganhamos cadeiras especiais, na boca do picadeiro.
“Vocês podem mudar de lugar durante o número do trapézio?”, pediu o malabarista, para em seguida explicar com ar preocupado: “é que quando a corda arrebenta, meu pai costuma cair exatamente onde vocês estão”. Eu já disse que o circo era mambembe?
Depois de muito suspense, chegou a hora do grande número. Fiquei matutando que truque seria aquele. Rufam os tambores, a luz é dirigida em foco para o fundo do picadeiro e aparece a mãe do malabarista, uma senhorinha baixa e um pouco acima do peso, com um cachorrinho preso na coleira. Eles vão lentamente até a boca de cena, o cachorro se deita, ela se agacha, vira o cachorro para um lado, depois para o outro e… termina o espetáculo.
Silêncio total. Quando a ficha caiu , pipocou uma gargalhada aqui, outra acolá e um caloroso aplauso. Entendeu? Não sei você, mas eu achei genial.
Publicado no maracatu weblog por Helio Viana
Nem precisamos procurá-los. Assim que chegamos, Nélson, o clone de Bil Clinton, e Lúcia, uma cearense arretada e azougada, vieram nos dar as boas vindas e em menos de 20 minutos de papo nos convidaram para passar uns dias em sua casa na beira da Praia do Marco, que fica depois de São Miguel do Gostoso (eita nome bonito para uma praia), pertinho do Farol do Cabo Calcanhar, onde o Brasil faz a curva.
Como havia muitas tripulações conhecidas no clube, por conta da Regata Noronha – Natal de 2002, eles ainda nos permitiram levar mais duas pessoas. Nélson nos conseguiu uma vaga no píer para deixar o MaraCatu e lá fomos nós, mais Orion, Neca e a cachorrinha Belinha, do veleiro Bicho Papão, com quem, depois, esticamos até a pouco explorada vila de Galinhos – mas isso é assunto para um outro post.
Depois de orgias gastronômicas de camarões e lautos almoços, sem contar os desjejuns (já ouviu falar do tradicional café da manhã potiguar? Até peixe frito vai pra mesa!), fomos conhecer a família de Pedrinho Caralho (é este mesmo o apelido) em Exu Queimado (pense num nome estranho para um lugarzinho massa!), onde um carro de som anunciava em altos brados a passagem de um circo pela vila com a grande atração da noite: a mulher que vira cachorro. Caramba, nós tínhamos que ver isso!
O circo era bem mambembe, do tipo “tomara que não chova”, pois não tinha nem teto, e tocado só por um casal e o filho. Quando chegamos à bilheteria a fila era grande, mas nossos anfitriões deram um jeito e compraram ingressos para os amigos e para o resto da fila (a 30 centavos para os locais e 50 para os “estrangeiros”, como nós). Depois disso ganhamos cadeiras especiais, na boca do picadeiro.
“Vocês podem mudar de lugar durante o número do trapézio?”, pediu o malabarista, para em seguida explicar com ar preocupado: “é que quando a corda arrebenta, meu pai costuma cair exatamente onde vocês estão”. Eu já disse que o circo era mambembe?
Depois de muito suspense, chegou a hora do grande número. Fiquei matutando que truque seria aquele. Rufam os tambores, a luz é dirigida em foco para o fundo do picadeiro e aparece a mãe do malabarista, uma senhorinha baixa e um pouco acima do peso, com um cachorrinho preso na coleira. Eles vão lentamente até a boca de cena, o cachorro se deita, ela se agacha, vira o cachorro para um lado, depois para o outro e… termina o espetáculo.
Silêncio total. Quando a ficha caiu , pipocou uma gargalhada aqui, outra acolá e um caloroso aplauso. Entendeu? Não sei você, mas eu achei genial.
Publicado no maracatu weblog por Helio Viana
Ultima regata de 2009 e aniversário da Lucia
Nesse domingo tivemos a ultima regata do ano de 2009. Tivemos também a despedida do amigo e grande apaixonado por vela, o comandante dos portos, Vasconcelos que esta sendo transferido para Brasília, e o aniversario da Lucia do Avonte.
Foi um domingo de muita festa, com prêmios para as diversas classes, um churrasco e bolo de aniversario. Foi muito bonito ver as famílias freqüentando o Iate, agora com o novo Comodoro Alberto Serejo (o Betuca).Queria destacar a belíssima arte nas camisetas da regata feita pelo artista velejador Flavio Freitas, que também presenteou o Vasconcelos com duas gravuras muito bonitas com paisagens de Natal.
sábado, 12 de dezembro de 2009
Nova Zelândia quer evitar desastre ecológico na Antártica por turismo
A Nova Zelândia considera necessário impor novas regras aos navios turísticos que visitam a Antártica para prevenir um desastre na região mais remota do mundo, afirmou o ministro das Relações Exteriores, Murray McCully.
"Estou muito preocupado porque, a não ser que tomemos medidas, teremos um grave dano marítimo por causa dos navios turísticos na Antártica, e enfrentaremos um desastre humanitário e meio ambiental", afirmou McCully.
Wellington recebe a partir desta quarta-feira uma reunião de três dias de 80 especialistas dos 47 países integrantes do Tratado Antártico, que debaterão novas regras para os barcos turísticos que visitam a região.
McCully afirmou na reunião que quatro embarcações encalharam nos últimos três anos e lembrou que 154 pessoas tiveram que ser resgatadas por um navio depois que o "Explorer" canadense afundou, após um choque contra um iceberg em 2007.
"Tivemos sorte. Não perdemos ninguém naquele incidente, mas o fato de não termos consequências mais graves se deve maos à boa sorte que a uma boa gestão", afirmou o chanceler.
O número de visitantes anuais em barcos turísticos quadruplicou nos últimos 15 anos, chegando a 46.000.
O encontro deve resultar em recomendações sobre o tipo de embarcações que podem ser usados em águas antárticas. Também deve se pronunciar sobre questões ambientais, assim como sobre a possibilidade de proibir o uso de combustível pesado.
Fonte: Terra postado em www.popa.com.br
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Casal de velejadores procura tripulantes para dar a volta ao mundo
O casal Fausto Pignaton e Guta Favarato irão dar a volta ao mundo a bordo de um catamarã Guruçá Cat, de 54 pés, a partir de 2010. Para não irem sozinhos, o casal está abrindo vagas para pessoas que queiram acompanhá-los em alguns trechos ou passar alguns meses a bordo.
A aventura começará em Angra dos Reis, em abril e deverá seguir primeiramente até o caribe, passando por diversas praias da costa brasileira. Quem estiver interessado pode entrar em contato com o casal através do site http://pelomarafora.blogspot.com/
Postado em http://www.nautica.com.br/noticias
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Festa de final de ano dos velejadores
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Ontem a noite,coroando o ano exepcional para a vela que foi 2009,aconteceu a recepção, pelo Helio Milito e sua familia no salão de festas do seu apartamento, da festa de final de ano dos velejadores.
Como a vela que tem nos unido e dado alegrias, assim foi nossa festa. Muita conversa,muitas brincadeiras um inimigo oculto sensacional em que os presentes passavam de mão em mão num troca troca fantastico. Creio que o presente mais trocado tenha sido o livro do Amyr Klink, que so ficou com o Bira porque ele foi embora antes de terminar, pois ainda teve gente querendo trocar mas não o encontraram.
Queria agradecer a todos que colaboraram para a realização deste evento tão bonito em que compareceram, se não todos, a grande maioria dos velejadores e seus familiares. Um agradecimento especial a Lucia que praticamente só apareceu na festa na hora do inimigo oculto pois ficou o tempo todo na retaguarda orientando e ajudando na preparação e organização dos e petiscos e no comando dos garçons.
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