Amir Klink
Viajar de veleiro
A maravilha de se viajar de veleiro é que basta que se decida ir para algum lugar, tudo que se tem que fazer é levantar a âncora,içar velas e ir embora.Essa sensação de liberdade é fabulosa,é quase como ter asas e voar livremente,basta bate-las.Helio Setti Jr.
Tem que ir, ver e sentir!
"...Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu, para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor, e o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o seu próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver..."
Amir Klink
quinta-feira, 29 de abril de 2010
O barco do quinto dos infernos
No período colonial, o "quinto" era o imposto cobrado pela Coroa Portuguesa correspondente à quinta parte (20%) do ouro, prata e diamantes extraídos do solo brasileiro, especialmente na região de Vila Rica (atual Ouro Preto). Foi a causa da Inconfidência Mineira.
A expressão "quinto dos infernos" tem relação com esse imposto. A nau dos quintos, que transportava o metal correspondente à Coroa, quando retornava vazia ao Brasil, trazia como carga os degradados, expulsos de Portugal. Ir aos quintos - depois transformada em quinto dos infernos - passou a significar ir para longe, para um local inóspito ou desagradável.
Fonte: Olyr Zavaschi, Almanaque Gaúcho, Zero Hora
Postado no http://www.popa.com.br/
A expressão "quinto dos infernos" tem relação com esse imposto. A nau dos quintos, que transportava o metal correspondente à Coroa, quando retornava vazia ao Brasil, trazia como carga os degradados, expulsos de Portugal. Ir aos quintos - depois transformada em quinto dos infernos - passou a significar ir para longe, para um local inóspito ou desagradável.
Fonte: Olyr Zavaschi, Almanaque Gaúcho, Zero Hora
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