Amir Klink
Viajar de veleiro
A maravilha de se viajar de veleiro é que basta que se decida ir para algum lugar, tudo que se tem que fazer é levantar a âncora,içar velas e ir embora.Essa sensação de liberdade é fabulosa,é quase como ter asas e voar livremente,basta bate-las.Helio Setti Jr.
Tem que ir, ver e sentir!
"...Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu, para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor, e o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o seu próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver..."
Amir Klink
domingo, 9 de outubro de 2011
Patrimônio nacional, canoa de tolda Luzitânia rende prêmio do Iphan
Restauração foi feita ao longo de sete anos
O Projeto Luzitânia, da Sociedade Canoa de Tolda, que fica em Brejo Grande, cidade a 140 quilômetros de Aracaju, foi premiado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) na categoria “Preservação de Bens Móveis”. O projeto que devolveu a canoa de tolda Luzitânia ao Rio São Francisco foi um dos sete premiados entre os 230 trabalhos inscritos no Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade.
Implantada em 1997 por Carlos Eduardo Ribeiro, a ONG Sociedade Canoa de Tolda tinha como grande objetivo restaurar e manter em atividade uma das embarcações mais tradicionais da região do São Francisco: a canoa de tolda Luzitânia foi tombada como patrimônio nacional. A restauração foi feita ao longo de sete anos, com os dois mastros de nove metros substituídos, as velas latinas de algodão trocadas e 14 das 22 cavernas refeitas, além de o casco ter sido reforçado.
Mas os trabalhos da Sociedade vão muito além da restauração da canoa de tolda. Os voluntários promovem melhorias nas condições de vida da população ribeirinha e a integração entre as comunidades das margens sergipana e alagoana do Baixo São Francisco.
Além de certificado e troféu, a Sociedade Canoa de Tolda receberá R$ 20 mil pela premiação. Criado em 1987, o Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade – homenagem ao homem que dirigiu o Iphan de 1937 a 1968 – reconhece iniciativas dedicadas à proteção, preservação e divulgação do patrimônio cultural brasileiro.
Postado na Nautica
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