Viajar de veleiro



A maravilha de se viajar de veleiro é que basta que se decida ir para algum lugar, tudo que se tem que fazer é levantar a âncora,içar velas e ir embora.Essa sensação de liberdade é fabulosa,é quase como ter asas e voar livremente,basta bate-las.

Helio Setti Jr.

Tem que ir, ver e sentir!


"...Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu, para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor, e o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o seu próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver..."


Amir Klink



segunda-feira, 12 de outubro de 2009

lançamento do livro Polinésio – O sonho, a construção e a viagem do meu primeiro veleiro



E lá se vão nove anos desde que Tarcísio e Dandô, mais o filho Pedro, se mudaram para o Polinésio, um catamarã Tiki 21’ projetado por James Wharram e construído no quintal de sua casa em Recife. Como caramujos, com a casa de meros 6,60 m nas costas, eles navegaram mais de 2 000 milhas, fizeram mais de 50 escalas pelo caminho e foram dar com os costados nas praias da Baía de Paraty.

Mas a história começou mesmo 16 anos atrás com a leitura do 1º livro de Aleixo Belov, quando deu o comichão inicial, a vontade de ter seu próprio veleiro, e com a ajuda do amigo Godoy, que lhe passou as bases da marinharia e os planos do Hinemoa 23’, também de Wharram, depois trocado pelo projeto do Tiki. Dois anos de construção depois, em 2000, veio a mudança para bordo, já no primeiro dia que a “nova casa” foi para a água na tranqüila praia de Barra de Jangadas, ali pertinho de Candeias e Piedade no litoral sul de Recife.

materia postada no http://maracatublog.wordpress.com por Hélio Viana

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