Amir Klink
Viajar de veleiro
A maravilha de se viajar de veleiro é que basta que se decida ir para algum lugar, tudo que se tem que fazer é levantar a âncora,içar velas e ir embora.Essa sensação de liberdade é fabulosa,é quase como ter asas e voar livremente,basta bate-las.Helio Setti Jr.
Tem que ir, ver e sentir!
"...Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu, para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor, e o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o seu próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver..."
Amir Klink
domingo, 8 de novembro de 2009
Projeto Navegando o Brasil: Diário de Bordo
Diário de Bordo
Acompanhe no link acima a totalidade do diário do Thomas
08/11/2009 - 14:00
O barco acaba de sair de Niteroi. Vem sob os cuidados do Peter e do Charles. Uma otima noticia: saiu uma materia no O Fluminense sobre o projeto. Abs, Thomas
07/11/2009 - 14:33
Estou em Sao Paulo, o barco vem amanha para ca. Vamos analisar a melhor forma de fazer as travessas novas de forma a retomar o projeto logo. Teremos a versao 3.0 do barco... estou me sentindo um piloto de testes...Mas navegar e isso mesmo: tudo vai sendo arrumado e melhorado, sempre ha algo a ser feito, talvez modificado. Como nao tivemos o teste do barco, esse meio trecho acabou sendo o laboratorio. Agora eu tenho a media de singradura do barco com vento contra e pesado e descobri que vou levar mais uma media de 27 dias para fazer o resto e nao 15. Uma diferenca e tanto, mas realista, principalmente por causa dos ventos predominantes nesta epoca do ano. Levei em media 16 horas para cada trecho de 90 milhas, tive oportunidade de saber como o barco se comporta em varias situacoes diferentes e que eu preciso de um descanso a cada 90 milhas.
06/11/2009 - 08:39
Longo dia ontem... lavamos tudo e desmontamos o barco. Grande decepcao ao revisar as travessas... alem dos parafusos visiveis outros parafusos haviam se rompido... analisamos a travessas durante duas horas e conversamos com velajodores experientes e profissionais de manutencao nautica. A conclusao foi unanime: as travessas precisam se feitas de outra forma, elas nao suportam o esforco estrutural a que e submetido o barco. Tive muita sorte de conseguir chegar a Niteroi e ter feito o conserto de fortuna de forma que travasse a travessa a ponto dela nao se separar definivamente do barco. Vamos levar o barco de volta a Sao Paulo, fazer travessas novas e sair dequi de novo. E frustante, mas a seguranca esta em primeiro lugar. Aproveito para agradecer ao velejadores, que formam uma comunidade solidaria e muito prestativa por todo o apoio que tenho recebido. Chego a conlusao que o mar e a natureza desperta em nos o lado positivo do ser humano. Obrigado! Em breve navegaremos juntos de novo, mas voces podem acomanhar o andamento do projeto aqui no site.
Este é segundo projeto inédito de Thomas Kremer.
O primeiro foi o livro Ilhabela Da Princesa, primeiro livro do mundo com todas as fotografias marcadas por geotaging, permitindo ao leitor ir exatamente onde foi feita à fotografia do livro.
O objetivo do fotógrafo é voltar aos locais daqui a dez anos e registrar as intervenções do homem na natureza.
Thomas acredita que fazemos parte da natureza e devemos ter como objetivo diário preservá-la. E, que mostrando o lado mais belo dela, as pessoas serão sensibilizadas e terão maior consciência sobre a necessidade de defendermos o meio ambiente como a nossa maior e principal riqueza.
O projeto busca, também, mostrar às pessoas como velejar é se integrar à natureza, aproveitando o vento para se locomover. E, ressalta que velejar não é necessariamente um esporte elitista, pois basta um barco pequeno para se divertir.
Thomas constata ainda, que é uma pena, que as pessoas dediquem tão pouco tempo ou interesse para praticar um esporte tão saudável e tão completo quanto a vela. O Brasil é um país que tem uma costa muito grande e navegável 12 meses por ano em um clima ameno.
Thomas tem 40 anos, casado e é pais de dois meninos.
Fotógrafo profissional, apaixonado por vela há mais de 20 anos.
Acompanhe no link acima a totalidade do diário do Thomas
08/11/2009 - 14:00
O barco acaba de sair de Niteroi. Vem sob os cuidados do Peter e do Charles. Uma otima noticia: saiu uma materia no O Fluminense sobre o projeto. Abs, Thomas
07/11/2009 - 14:33
Estou em Sao Paulo, o barco vem amanha para ca. Vamos analisar a melhor forma de fazer as travessas novas de forma a retomar o projeto logo. Teremos a versao 3.0 do barco... estou me sentindo um piloto de testes...Mas navegar e isso mesmo: tudo vai sendo arrumado e melhorado, sempre ha algo a ser feito, talvez modificado. Como nao tivemos o teste do barco, esse meio trecho acabou sendo o laboratorio. Agora eu tenho a media de singradura do barco com vento contra e pesado e descobri que vou levar mais uma media de 27 dias para fazer o resto e nao 15. Uma diferenca e tanto, mas realista, principalmente por causa dos ventos predominantes nesta epoca do ano. Levei em media 16 horas para cada trecho de 90 milhas, tive oportunidade de saber como o barco se comporta em varias situacoes diferentes e que eu preciso de um descanso a cada 90 milhas.
06/11/2009 - 08:39
Longo dia ontem... lavamos tudo e desmontamos o barco. Grande decepcao ao revisar as travessas... alem dos parafusos visiveis outros parafusos haviam se rompido... analisamos a travessas durante duas horas e conversamos com velajodores experientes e profissionais de manutencao nautica. A conclusao foi unanime: as travessas precisam se feitas de outra forma, elas nao suportam o esforco estrutural a que e submetido o barco. Tive muita sorte de conseguir chegar a Niteroi e ter feito o conserto de fortuna de forma que travasse a travessa a ponto dela nao se separar definivamente do barco. Vamos levar o barco de volta a Sao Paulo, fazer travessas novas e sair dequi de novo. E frustante, mas a seguranca esta em primeiro lugar. Aproveito para agradecer ao velejadores, que formam uma comunidade solidaria e muito prestativa por todo o apoio que tenho recebido. Chego a conlusao que o mar e a natureza desperta em nos o lado positivo do ser humano. Obrigado! Em breve navegaremos juntos de novo, mas voces podem acomanhar o andamento do projeto aqui no site.
THOMAS KREMER
Este é segundo projeto inédito de Thomas Kremer.
O primeiro foi o livro Ilhabela Da Princesa, primeiro livro do mundo com todas as fotografias marcadas por geotaging, permitindo ao leitor ir exatamente onde foi feita à fotografia do livro.
O objetivo do fotógrafo é voltar aos locais daqui a dez anos e registrar as intervenções do homem na natureza.
Thomas acredita que fazemos parte da natureza e devemos ter como objetivo diário preservá-la. E, que mostrando o lado mais belo dela, as pessoas serão sensibilizadas e terão maior consciência sobre a necessidade de defendermos o meio ambiente como a nossa maior e principal riqueza.
O projeto busca, também, mostrar às pessoas como velejar é se integrar à natureza, aproveitando o vento para se locomover. E, ressalta que velejar não é necessariamente um esporte elitista, pois basta um barco pequeno para se divertir.
Thomas constata ainda, que é uma pena, que as pessoas dediquem tão pouco tempo ou interesse para praticar um esporte tão saudável e tão completo quanto a vela. O Brasil é um país que tem uma costa muito grande e navegável 12 meses por ano em um clima ameno.
Thomas tem 40 anos, casado e é pais de dois meninos.
Fotógrafo profissional, apaixonado por vela há mais de 20 anos.
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