Amir Klink
Viajar de veleiro
A maravilha de se viajar de veleiro é que basta que se decida ir para algum lugar, tudo que se tem que fazer é levantar a âncora,içar velas e ir embora.Essa sensação de liberdade é fabulosa,é quase como ter asas e voar livremente,basta bate-las.Helio Setti Jr.
Tem que ir, ver e sentir!
"...Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu, para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor, e o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o seu próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver..."
Amir Klink
domingo, 15 de maio de 2011
Tremor de 6 graus atinge Atlântico a 1,2 mil quilômetros da costa brasileira
Um tremor de magnitude 6 foi registrado pelo Centro Nacional de Informações sobre Terremotos do Estados Unidos no Oceano Atlântico a 878 quilômetros do Arquipélago de Fernando de Noronha e a 1.277 quilômetros de Natal neste domingo (15), às 10h08, horário de Brasília. As primeiras informações indicam que o tremor não foi sentido na capital potiguar, nem no aqruipélago.
O abalo no mar foi verificado pelo centro de pesquisa geológica norte-americano numa profundidade de 9 km, abaixo do fundo do mar. O local fica a 415 quilômetros do arquipélago de São Pedro e São Paulo e tem histórico de instabilidade, por estar acima de uma falha geológica. A Marinha do Brasil ainda investiga possíveis impactos na região.
Segundo o professor do Instituto de Geociência da Universidade de Brasília (UnB), João Willy Correa Rosa, o terremoto não representa risco de tsunami, porque ocorreu em um local de águas profundas.
“Há ali no ocenano uma coluna de água de mais de 4 mil metros. Para haver tsunami seria preciso um sismo mais forte e mais próximo da costa. Tem que ter determinadas características de como a rocha é rompida. O tsunami só ocorre em determinadas ocasiões. É uma exceção”, disse o especialista do Observatório Sismológico da UnB, em Brasília.
Debora Santos e Mário BarraDo G1, em Brasília e São Paulo
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