Viajar de veleiro



A maravilha de se viajar de veleiro é que basta que se decida ir para algum lugar, tudo que se tem que fazer é levantar a âncora,içar velas e ir embora.Essa sensação de liberdade é fabulosa,é quase como ter asas e voar livremente,basta bate-las.

Helio Setti Jr.

Tem que ir, ver e sentir!


"...Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu, para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor, e o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o seu próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver..."


Amir Klink



quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Barco que ficou à deriva em Salvador é retirado da praia da Barra

Remoção ocorreu na noite de segunda-feira (29), na orla da capital baiana.
Foi retirado da praia da Barra, em Salvador, na noite de segunda-feira (29), o veleiro Salmo 33, que se desprendeu de um cais no bairro do comércio, no domingo (28), e acabou viajando à deriva pela Baía de Todos os Santos.
A embarcação foi parar nas pedras próximas ao Farol da Barra. Com a força das ondas, o veleiro ficou bastante danificado e se partiu. No início da noite de segunda, um caminhão com um guincho fez a remoção da embarcação, que ficou destruída.
De acordo com Marcelo Procchini, especialista em manutenção náutica e coordenador da operação de remoção, o veleiro se desamarrou por volta das 4h do domingo, percorreu à deriva o Comércio até o Rio Vermelho e depois voltou para a Barra.
A proprietária do barco, a dentista Sônia Tonussi, conta que o barco fica estacionado próximo ao Mercado Modelo, em uma coita (bloco de concreto no fundo do mar), como os demais, e que só soube que ele estava à deriva através da ligação de uma amiga, que passava pela Barra por volta das 9h do domingo.
A embarcação tem 12 anos, não tem seguro, e o preço atual de mercado está na média de R$ 100 mil, conforme explica Nelson Tonussi, marido de Sônia.
De acordo com a tenente Fernanda Barbosa, da Capitania dos Portos, está sendo aberto um inquérito para investigar as causas do acidente. Segundo a oficial, a partir da decisão da autoridade responsável pelo julgamento, poderá ser comprovado um auto infracionário, com possibilidade de multas para os responsáveis. Ainda de acordo com a tenente, a retirada da embarcação é de inteira responsabilidade do proprietário.
Fonte e foto: G1

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