Amir Klink
Viajar de veleiro
A maravilha de se viajar de veleiro é que basta que se decida ir para algum lugar, tudo que se tem que fazer é levantar a âncora,içar velas e ir embora.Essa sensação de liberdade é fabulosa,é quase como ter asas e voar livremente,basta bate-las.Helio Setti Jr.
Tem que ir, ver e sentir!
"...Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu, para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor, e o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o seu próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver..."
Amir Klink
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Escola de vela do Iate Clube do Natal
O Iate Clube do Natal abre inscrições para reativar a sua Escolinha de Vela, dando seguimento ao projeto Venha Velejar Conosco. A turma iniciará suas atividades dia 16 de julho 2011, às 9:00hs, no auditório do clube. A turma será formada por alunos da rede pública de ensino municipal/estadual, filtrados pelaONG Casa do Bem e pelo grupo de Escoteiros do Mar. Alunos da rede privada de ensino e filhos de sócios do clube completarão o grupo. Essa primeira turma terá como instrutor o velejador Mundoca e contará com 16 vagas. Os interessados devem procurar a secretaria do clube, (84) 3202-4402, a Casa do Bem ou grupo de Escoteiros do Mar para maiores informações. O curso será coordenado pelo Diretor de Vela do Iate Clube do Natal, Ricardo Barbosa e terá o patrocínio daTettos Pré-moldados Ltda.
Postado no Diário do Avoante
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Tripulação de pesqueiro de Cabo Frio sobreviveu bebendo a própria urina
Ressaca pode ter causado o desaparecimento dos pescadores que ficaram mais de 20 dias à deriva no mar
Embarcação wiltamar 3 foi encontrada na ultima segunda-feira, em Santa Catarina
Nos últimos 40 dias, o Rio passou por quatro grandes ressacas e isso pode ter sido um dos motivos para que a embarcação com seis tripulantes ficasse mais de 20 dias à deriva, no mar.
A embarcação Wiltamar 3 foi encontrada na ultima segunda-feira (27) perto de um navio mercante italiano, o Marola, próximo à divisa dos Estados de Santa Catarina e do Paraná, a quilômetros de Cabo Frio, cidade de onde partiu. Para sobreviver, a tripulação teve que beber a própria urina. Na foto acima, pescadores são recebidos por familiares no Rio.
Para o comandante da Capitania dos Portos Walter Bombarda e o proprietário do barco, Pedro Gilson, é provável que o sistema de rádio e transmissão tenha sido danificado e por isso não havia contato desde o dia 6 de junho.
Zenildo de Oliveira Pacheco, de 31 anos, responsável pelo pesqueiro, desembarcou em uma maca, totalmente fragilizado, e desnorteado. Ele dizia ter passado 45 dias à deriva e não tinha forças nem para andar.
Gleice da Silva Pacheco, esposa de Pacheco, estava bastante preocupada com o estado de saúde de seu marido.
- Ele está muito fraco, não pode falar. Estou preocupada, ele precisa de tempo para se recuperar.
Durante o desembarque dos náufragos, o comandante Bombarda não resistiu e chorou.
Os italianos trouxeram os tripulantes até a cidade do Rio, onde foram transferidos para uma lancha da capitania dos portos.
O pesqueiro foi deixado em alto mar e provavelmente dentro de alguns dias irá afundar.
Fonte: R7; Foto: João Pedro Lazanha, postado no Popa
Velejador catarinense desembarca em Florianópolis com título inédito
Matheus Dellagnelo foi campeão mundial da classe Sunfish
O catarinense Matheus Dellagnelo, 22 anos, ainda não sabe o significado da palavra derrota em 2011. Campeão sul-americano da classe Laser Radial e vencedor da seletiva para os Jogos Pan-Americanos de Guadalajara 2011, o velejador do Iate Clube Santa Catarina desembarcou esta semana na Capital com um título inédito para a vela brasileira: campeão mundial da classe Sunfish.
A Sunfish é uma classe nova no Brasil, mas o Mundial já é disputado desde 1970, e desde então, o lugar mais alto do pódio tem sido frequentado por atletas norte-americanos, venezuelanos e de países da região do Caribe. Diante de tanta tradição dos adversários e da própria inexperiência com o barco, Matheus embarcou no último dia 8 de junho rumo a Curaçao, acompanhado do técnico Sergio Araújo, com um objetivo: ficar entre os cinco primeiros.
Além de se adaptar ao barco — mais estável, com maior área vélica e regulagens do que o Laser — Matheus enfrentou condições diferentes nas regatas, já que o percurso era montado em alto mar, em áreas com 600 a 800 metros de profundidade, que produziam ondulações de dois a três metros com ventos que variaram entre 18 a 26 nós.
— Foram condições difíceis para os 72 velejadores e para a própria comissão de regatas. Como eu ainda me recuperava de uma febre, acabei as três primeiras regatas completamente extenuado — conta.
Essas regatas iniciais deram a dimensão exata do resultado que Matheus poderia obter ao término das 11 provas do Sunfish Worlds 2011. Matheus ficou em terceiro na primeira regata, venceu a segunda, e repetiu o terceiro lugar na terceira prova, mas acabou penalizado por ter largado fora da raia.
— Depois desse início, eu conversei com meu técnico e vi que dava para conseguir um resultado melhor — explica.
Depois vieram mais três segundos lugares, um sexto, e duas vitórias, que garantiram o título sem a necessidade de entrar na água para a última prova. A conquista inédita valeu o reconhecimento da Confederação Brasileira de Vela e Motor (CBVM) e de um futuro adversário, o octacampeão mundial, Eduardo Cordero, favorito ao ouro no Pan de Guadalajara.
— Me disseram que eu fui um dos melhores investimentos da CBVM e o Cordero me enviou uma mensagem para me parabenizar e avisar que nos veremos no México — lembra o campeão mundial 2011.
Adaptação feita em casa
A Sunfish Worlds 2011, o campeonato mundial, foi apenas a terceira competição que Matheus disputou pela classe Sunfish. Para se adaptar a nova classe, Matheus teve apoio da CBVM, que importou dois barcos fabricados pela mesma empresa criadora dos Laser, nos Estados Unidos.
Antes do Mundial, o velejador foi sexto lugar nos Jogos Sul-Americanos da Colômbia e terceiro na seletiva sul-americana do Pan, disputada em Paracas, no Peru, ambos em 2010. De acordo com Matheus, o barco Sunfish exige mais do velejador nas regulagens, mas é mais estável e tem um desenho de vela diferente, embora com uma área vélica igual, o que proporciona um velejo mais pesado.
Com a chegada dos dois barcos este ano, Matheus passou a treinar em Jurerê e na Lagoa da Conceição sob orientação do técnico Sérgio Araújo. A preparação para o Pan inclui agora mais um evento internacional (campeonato europeu ou norte-americano), além de intercâmbio com outros velejadores, como o peruano Alexander Zimmerman, que estará em Florianópolis, em agosto, para 10 dias de treino. Matheus ainda não conhece a raia do Pan de Guadalajara, em Puerto Vallarta. Sabe apenas que é um local de ventos fracos a médios.
— Vou ter que perder peso nos próximos meses — dois dos atuais 75 quilos — mas estarei bem preparado. No Pan é um barco por país e as três medalhas ficarão entre Brasil, Peru, Venezuela, Estados Unidos e Argentina — aposta.
Em 2007, o Brasil foi representado na classe Sunfish pelo velejador carioca Bernardo Low Beer, proprietário do único barco da classe no país. Por isso, a seletiva para o Pan de Guadalajara 2011 da classe Sunfish disputada em Jurerê, em fevereiro, e vencida por Matheus, foi disputada com barcos da classe Laser Radial.
Fonte: Diário Catarinense; Foto: Edu Cavalcanti
Vento Minuano: como um vento vindo do Oeste pode ser gerado no Atlântico, no quadrante oposto?
O vento Minuano é o famoso vento que, vindo do oeste ou sudoeste, faz o inverno do Rio Grande do Sul ter uma sensação térmica tão fria. E porque sopra do quadrante oeste, é comum ouvir-se que o Minuano vem do Pacífico ou dos Andes, mas não é o que ocorre. No entanto, há sim ventos que vem do oeste, como os que recentemente trouxeram as cinzas do vulcão chileno Puyehue. Esses ventos, que não são percebidos na superfície da terra, são os jet streams, e sopram a grandes altitudes, como 10km acima da superfície (veja carta meteorológica com os jet streams de ontem).
Já o Minuano, que sopra em baixa altitude, do quadrante oeste no RS, tem origem nos centros de baixa pressão sobre o Oceano Atlântico, normalmente a leste ou sudeste do RS. Parece difícil de entender como isso seja possível, mas não é. No gráfico do UGrib mostrado aí acima, observa-se que o centro de baixa pressão, que estava ontem a uns 700km a sudeste de Porto Alegre, portanto sobre o oceano, fez ventar forte do oeste na capital gaúcha, com rajadas de até 30 nós (veja dados do INMET, acima), causando uma sensação térmica de nove graus negativos nas rajadas. Veja no aviso da Marinha, logo abaixo, o efeito do centro de baixa pressão no mar.
O sistema de baixa pressão, que pode vir a tornar-se um ciclone extra-tropical, tão comum no Sul, gira no sentido horário (no hemisfério sul), com a direção do vento tangenciando o círculo em volta do centro de baixa pressão. Via de regra, o centro de baixa pressão desloca-se para leste, portanto afastando-se da costa, e assim diminuindo seu efeito a oeste (continente). Como sabem os gaúchos, o Minuano sopra por 2 ou 3 dias, e então cessa: é o tempo do sistema de baixa pressão ir-se embora. As flechas do gráfico acima, que indicam a velocidade e o sentido do vento, mostram como é possível ventar do oeste ou do sudoeste no continente, dependendo da posição do sistema de baixa pressão no oceano em relação ao local considerado. Enquanto em P. Alegre o vento vinha ontem de oeste, em Rio Grande soprava de sudoeste, como se vê na carta do Grib acima.
Fonte: Danilo Chagas Ribeiro, mero curioso em meteorologia.
O uso do SPOT será obrigatório na XXIII REFENO
Em uma decisão conjunta entre a Marinha do Brasil e a Comissão Organizadora da XXIII REFENO, ficou decidido que os barcos que não tenham todos os equipamentos exigidos para navegação oceânica, obrigatoriamente deverão portar um SPOT com o sistema de rastreamento ligado.
“É fácil entender que uma das grandes dificuldades para um resgate é a exata localização do barco a ser socorrido na grande área onde se dá a passagem da regata entre Recife e Fernando de Noronha. Com o registro do rumo e a informação exata do local onde se encontra a embarcação a ser socorrida, o tempo entre o pedido de socorro e a chegada ao local pode ser reduzido, e esta diferença pode ser extremamente importante, quando se trata de ter alguém acidentado.
Repetindo a parceria iniciada no ano passado, a REFENO e a Globalstar, fornecedora dos equipamentos, estão disponibilizando aos comandantes inscritos na regata a aquisição do SPOT por preço reduzido. No momento da inscrição do Comandante e do barco, se a embarcação não possuir todos os equipamentos exigidos na navegação oceânica, e se ainda não possui um SPOT, o comandante terá o acréscimo de R$260,00 referente à aquisição do equipamento. Posteriormente, e antes da inspeção naval no Cabanga, o SPOT deverá ser ativado através do pagamento da licença anual.
Um ponto importante e que está gerando dúvidas é sobre a classificação da embarcação, pois alguns comandantes não conhecem totalmente as regras da Marinha do Brasil. Para esclarecer estas dúvidas, recomendamos a leitura da NORMAN 3 no site da Marinha do Brasil www.dpc.mar.mil.br/normam/N_03/N03Cap4.pdf nas páginas 4-17 a 4-19. Se o seu barco não atende a todos os itens será obrigatória a aquisição e posteriormente a ativação de um SPOT.
Comissão Organizadora.”
segunda-feira, 27 de junho de 2011
PROJETO CONCEITUAL DE MARINAS
No site Sport & Náutica tem um projeto de construção de marinas muito interessante de se conhecer. Aqui coloquei dois modelos sugeridos, com e sem os fingers.
É um pequeno manual com a finalidade, de auxiliar e incentivar a potenciais investidores para a implementação de pequenas marinas.
Atende a qualquer marina quer seja no litoral, quer sejam em represas e ou rios.
Localizados objetos de naufrágio mais antigo das Américas
Objetos submersos pertenceram a uma nau espanhola que naufragou no século XVI
Pesquisadores resgataram do mar em Florianópolis na tarde desta quinta-feira objetos submersos que pertenceram a uma nau espanhola que naufragou no século XVI. É o naufrágio de embarcações européias mais antigo já registrado nas Américas.
As peças - incluindo pedras, armas e um canhão - foram localizadas na região que compreende a baía sul da capital catarinense. Segundo os levantamentos realizados pelo projeto Barra Sul, que vasculha a região desde 2005, trata-se de um naufrágio da Nau Provedora, que ocorreu em 1583.
Uma parceria e pesquisas realizadas junto a universidades de Portugal auxiliou a identificar a embarcação. De acordo com o diretor do projeto Barra Sul, Gabriel Corrêa, uma carta do navegador foi fundamental para que os pesquisadores descobrissem detalhes sobre a nau espanhola.
"Nessa carta, o navegador faz referência a duas pedras que teriam sido esculpidas com detalhes sobre as posses e as armas do rei Felipe II, da Espanha", disse Gabriel. "Encontramos esses materiais, o que nos traz 99% de chances de que esse naufrágio seja o mais antigo das Américas".
Os pesquisadores localizaram uma pedra triangular com inscrições em latim onde o rei espanhol é citado. Outra pedra, quadrada, traz esculpido em alto relevo o escudo das armas da Espanha. Cada uma delas pesa cerca de 800 kg. Além das pedras, foi encontrado um canhão de 3,2 metros de cumprimento, totalmente esculpido em bronze e datado de 1565.
A embarcação naufraga em Florianópolis, segundo os pesquisadores, fazia parte de uma expedição com 13 naus que seguia para o extremo sul do continente. "As cartas analisadas mostram que essa embarcação levava armas e materiais para a construção de uma fortaleza no Estreito de Magalhães", disse Gabriel Corrêa.
No final da tarde desta quinta-feira, a pedra que traz os escudos espanhóis foi retirada do mar com um guincho e em seguida transportada para um iate clube de Florianópolis. A operação durou mais de cinco horas devido ao peso do material. A pedra será analisada e encaminhada ao laboratório de Arqueologia da Unisul para dessalinização e higienização.
O projeto Barra Sul já localizou outros destroços no mesmo ponto da baía de Florianópolis. Em 2005, uma âncora do século VVI foi identificada e em 2009, os pesquisadores encontraram os restos de um galeão no fundo do mar. Em uma área relativamente pequena existem canhões, pedras de lastro, âncoras e lápides.
De acordo com o grupo de pesquisadores, a região da Ilha de Santa Catarina era um dos últimos pontos de abastecimento usado por colonizadores dos séculos XVI e XVII que seguiam para a região do Rio da Prata. Por isso, o local é considerado o maior "santuário de galeões" do Brasil.
As condições do mar no extremo sul da Ilha, na região da praia de Naufragados, contribuía para inúmeros naufrágios. "Esses navegadores entravam para baía para buscarem provisões, mas muitos acabavam não chegando ao destino", afirma o diretor do projeto. "A geografia é acidentada, com muita ocorrência de ventos e inúmeros bancos de areia que causavam os naufrágios".
Fonte: Terra/Fabricio Escandiuzzi, postado no Popa
domingo, 26 de junho de 2011
Jonas vence regata nos Açores
Jonas participou da regata “8 aos Ilhéus” na ilha Terceira nos Açores no comando do veleiro Minerva, um mini-transat de 6,5 metros, veloz e muito forte, projetado para regatas em solitário de travessia do Atlântico. E levou o trofeu como primeiro colocado, parabens ao Jonas que esta ganhando experiencia internacional,num barco que ele queria conhecer e experimentar. O pessoal de Ilha Bela que se cuide quando ele voltar.
Materia completa no Tres no Mundo
sábado, 25 de junho de 2011
Yamaha dá dicas para uso do motor de popa em águas rasas
Ao navegar em águas rasas com motor de popa, você corre o risco de danificar o hélice atingindo bancos de areia, pedras ou outros objetos. No vídeo abaixo, Emerson Oliveira, chefe de serviços da Yamaha, ensina como evitar esses obstáculos sem precisar sair do barco e sem apelar para a propulsão a remos.
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Kan Chuh vence Mini-Fastnet e é o primeiro brasileiro a vencer uma regata da classe
Ao lado do francês Xavier Macaire, Kan Chuh comemora a vitória na Mini-Fastnet, por vantagem de 21 segundos
O velejador baiano Kan Chuh venceu a regata Mini-Fastnet, na França, e deixou seu nome gravado na história da Vela brasileira como primeiro velejador do país a vencer uma regata da classe Mini. E ele venceu logo uma das regatas mais importantes e tradicionais. Ao lado do francês Xavier Macaire e a bordo de seu Mini VMax, Kan Chuh foi o melhor na categoria dos barcos construídos em série numa das chegadas mais emocionantes que a regata já viu. Os três primeiros colocados cruzaram a linha com 1min07seg de diferença.
Kan Chuh, que gosta de dizer que é o "cara mais sortudo do mundo" realmente fez jus à apresentação. "Nós não éramos o barco mais rápido, sempre ficamos em segundo ou terceiro lugar e só ganhamos a primeira na posição na linha de chegada. O barco da frente não se segurou nas rajadas acima de 30 nós e acabou atravessando. Assim, passamos ele e chegamos com uma vantagem de apenas 21 segundos", contou.
Nascido em Taiwan e baiano de coração, Kan Chuh já foi campeão geral da Semana de Vela de Ilhabela causando mais ou menos a mesma surpresa que está provocando agora.
Leia a materia completa na Náutica
terça-feira, 21 de junho de 2011
Pescadores capturam aproximadamente 22 mil tainhas na praia dos Ingleses em Florianópolis
Em um único lanço de redes pescadores da praia dos Ingleses em Florianópolis capturaram aproximadamente 22 mil tainhas na madrugada de ontem. A operação reuniu centenas de pessoas e começou por volta das 23h de sábado.
Conforme o pescador Sérgio Jacinto, a quantidade de peixes era tamanha que a rede lançada ao mar estourou. Por conta disso, outras cinco redes que haviam sido lançadas simultaneamente auxiliaram para que o cardume não escapasse.
Fonte: Diário Catarinense;
Foto: Jaime Soares
Contribuição: Celso Chagas Ribeiro
Postado no Popa
Barcos arrastados por tsunami no Japão são retirados de ruas três meses depois
Três meses depois da passagem da tsunami que arrastou prédios inteiros em cidades do Japão, diversos barcos que foram levados pela água para o centro da cidade de Kesennuma começaram a ser retirados e alguns estão sendo levados de volta ao mar. Diante do alto custo da operação, proprietários das embarcações tiveram que se juntar para negociar um preço melhor com empresas de logística.
Mesmo depois das negociações, eles precisam gastar cerca de US$ 1 milhão pela remoção de cadabarco. Recolocar as embarcações em funcionamento é, no entanto, função primordial para retomar a pesca, principal atividade econômica de Kesennuma.
"Essa é uma cidade pesqueira, então se os barcos estão em movimento e começando a pegar peixes de novo, nós estamos esperançosos de que isso pode levar as coisas a recomeçarem aqui", disse Keiko Onodera, de 67 anos, que teve sua casa no alto de um morro poupada pela tsunami.
Autoridades estimam que a onda gigante que devastou parte do país arrastou 17 barcos pesando mais de 20 toneladas para dentro da cidade, além de outros mil barcos de pesca menores. Uma das embarcações já retiradas, o Akane Maru No. 1 deve passar por reparos e depois ser levado para a água novamente.
Apenas em Kesennuma, 1.433 pessoas morreram por causa da tsunami. O total de mortos no país passa de 14 mil.
Fonte: Agência O Globo . Postado no Popa
Imagens com barcos arrastados para terra pelo tsunami (arq PPS 2,7MB)
domingo, 19 de junho de 2011
O Flyer chegou!
Enfim o Flyer chegou a Flores,agra todos nossos amigos ja cruzaram a maior parte do Atlântico e estão em segurança.Aqui algumas palavras da Mirian:
“Nossa travessia foi muito tranquila, só no último dia que pegamos mar grande e vento forte, não chegamos sapateiros em Flores, Rafa pescou nossa janta.”
Barco vira e velejadora fica desaparecida por seis horas em Florianópolis
Correnteza forte e ventos de 40 km/h atrapalharam o passeio de Mônica
Mônica Priori de Oliveira, 43 anos, passou por um susto ao sair para velejar na tarde de quarta-feira. Ela ficou à deriva após o barco virar e só foi resgatada seis horas depois, ao sul da Ilha dos Cardos, na Ilha da Fortaleza, em Florianópolis.
A velejadora saiu da Costa do Ribeirão, por volta das 17h30min. As correntes no mar estavam fortes e o vento soprava a 40km/h. Segundo Mônica a vela soltou e o barco virou completamente, exigindo muita força para coloá-lo na posição normal.
Mônica decidiu subir no casco do barco e esperar que a correnteza a levasse para um local seguro, onde pudesse esperar o resgate.
— Não queria largar o barco. Ele seria a minha segurança. Caso fosse jogada contra as pedras, ele me protegeria — relatou Mônica.
Pescadores viram o barco virando e acionaram os bombeiros que deram início às buscas. Do ponto onde o barco virou até a Ilha, a correnteza deslocou o barco de Mônica por cerca de 5 km.
O resgate demorou, porque o Grupo de Busca e Salvamento (GBS) concentrou os trabalhos no mar, já que a informação era de que ele estava à deriva sobre o casco.
Somente às 23h Mônica foi vista, ao chamar a atenção do resgate. Da Ilha, ela abanava o colete.
— O mais importante foi manter a calma. Durante a noite, tudo fica muito mais assustador — contou a velejadora.
Mônica já veleja há dois anos e disse que não pretende parar por causa do acidente.
— Vou resgatar o barco, que ficou na Ilha, e voltar a velejar. É só esperar um tempinho para passar o susto.
Infelizmente não foi dito que barco era, mas vou tentar descobrir.
Fonte: Diário Catarinense
Colaboração: Felipe Siqueira
Postado no Popa
Argentina apreende 444kg de cocaína em veleiro
Um carregamento de 444 quilos de cocaína foi apreendido na sexta-feira em um luxuoso veleiro de bandeira americana, tripulado por dois espanhóis, no porto de Buenos Aires (River Plate), capital da Argentina. A informação foi dada neste sábado por Nilda Garré, ministra argentina da Segurança.
"A importante apreensão da droga de pureza máxima foi feita no veleiro de luxo ''Traful'' Os dois tripulantes estão foragidos", anunciou a ministra em uma coletiva de imprensa.
O chefe da guarda costeira, Oscar Arce, disse ainda que várias armas foramencontradas no iate, entre elas "uma metralhadora".
Arce afirmou que o barco "está em condições de realizar viagens transatlânticas" e que seu destino final era a Europa.
Garré explicou que as autoridades desconfiaram quando os tripulantes do Traful, após darem o alerta de emergência, foram localizados no porto de Madero, localizado no norte da capital argentina. A rota era diferente daquela indicada entre as cidades de La Plata e Piriápolis (já no Uruguai), ambas banhadas pelo Rio da Prata.
"O barco apresentou uma falha elétrica. A tripulação disse que estava em Piriápolis, mas foi localizada em Olivos. O iate foi rebocado e inspecionado minuciosamente, quando foi encontrada a cocaína", contou a ministra. Garré disse que os dois tripulantes espanhóis deixaram o barco para comprar peças de reposição antes que as autoridades chegassem.
Fonte: Terra, postado no Popa
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Um show de vela e confraternização
Algumas palavras do Diretor de vela do Iate Clube do Natal sobre as regatas do final de semana
O Iate Clube do Natal, viveu neste último final de semana, mais um momento para guardar no diário de bordo das boas recordações.
Um sábado ( 11.06 ) de regata para a classe oceano, com destaques especiais aos jovens velejadores, compondo as tripulações dos veleiros envolvidos. Bordo à bordo, a renovação e fortalecimento de nossa vela, navega em um rumo traçado e seguro.
À noite, com uma bonita e prestigiada festa no restaurante Latitude 5º, representantes da Marinha do Brasil e Capitania dos Portos do Rio Grande do Norte, dividiram as atenções com um número importante de velejadores, convidados especiais e amigos da vela.
Um agradável encontro com música de excelente qualidade e gastronomia cuidada, oficializou a homenagem que o Iate Clube prestou na passagem das comemorações da Batalha Natal do Riachuelo.
No domingo ( 12.06 ) a regata de monotipos que envolveu as classes Day Sailer, Flash, Hobie Cat, Dingue e mini cats, foi um espetáculo à parte. A raia da competição foi montada estratégicamente em frente ao palhoção do Iate Clube, o que proporcionou a integração dos velejadores com os convidados, amigos e familiares que assistiam toda a disputa.
Ricardo Barbosa”
Regata Batalha Naval do Riachuelo
Aconteceu no ultimo sábado 11/06 no Iate Clube do Natal as comemorações da Batalha Naval do Riachuelo, em parceria com a Marinha do Brasil e a Capitania dos Portos do Rio Grande do Norte, com uma regata de veleiros de Oceano. Foi uma bonita e equilibrada competição, apesar da pouca quantidade de embarcações. A largada se deu em frente ao Clube, nas águas do Rio Potengi, e foi em busca de uma bóia em frente a Ponta do Morcego, retornando ao Clube. O veleiro Musa, comandante Erico Amorim, foi o grande campeão, com o Atrevido, comandado por Nelson Mattos e o Tuta comandado por Ricardo Barbosa chegando em seguida. O trimarã Pinóquio, quebrou um estai e abandonou a prova. Com uma participação super especial teve ainda o Hobie Cat 1 6 tripulando por Reginaldo e Vitor. A noite foi marcada por uma grande festa de confraternização entre autoridades, convidados e velejadores, que teve até uma canja do Capitão dos Portos, Alan Kardec, no violão,e que surpreendeu a todos pelas qualidades musicais e excelente repertório. Hoje, Domingo 12/06, Dia dos Namorados, a festa continuou com a regata dos barcos monotipos, premiação e mais confraternização que terminou como não podia deixar de ser em mais um churrasco comandado pelo Nelson.
Desculpem a qualidade das fotos mas foi uma barbeiragem na regulagem da maquina, eu as bati com a maquina regulada para macro. Ai ja viu né!
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Como captar recursos para uma expedição de volta ao mundo?
Vilfredo Schürmann fala um pouco desse assunto que é do interesse de todo cruzeirista e quem planeja um dia se-lo.
“Se aventurar em uma expedição de volta ao mundo, a bordo de um veleiro, requer planejamento, gestão e claro, recursos. A primeira vez que fomos a busca de recursos foi quando perdemos os dois mastros, velas, equipamentos eletrônicos, em uma tempestade violenta nas costas da Nova Zelândia.
Passado o susto, decidi que teríamos condições de buscar recursos para cobrir o prejuízo. Escrevi para uma empresa do ramo de soja, a Ceval Alimentos, hoje Bunge Alimentos, sobre o ocorrido e que estávamos em busca de patrocínio para a recuperação do veleiro.
Nos responderam questionando qual seria o retorno institucional que nós iríamos dar.
Após montar um projeto detalhando, Heloisa e eu viajamos ao Brasil. A imprensa deu uma cobertura completa, era a primeira família brasileira a dar a volta ao mundo em um veleiro. A história da tempestade que enfrentamos rendeu matérias na revista Veja, no jornal o Estado de São Paulo. Na TV Globo, participamos do programa do Jô Soares. Em todas as aparições, estávamos com a camiseta da Ceval.
Voltamos à Nova Zelândia com a missão cumprida, com os recursos do patrocínio e o retorno na mídia para o patrocinador.
Depois de 10 anos no mar, em 1994 voltamos ao Brasil, conseguimos que a Ceval participasse novamente do projeto de chegada. Além dela, duas outras empresas catarinenses, a Tigre e a Artex também.
A chegada foi uma repercussão nacional, com capa da revista Veja e dois programas no Fantástico.
Durante três anos preparamos uma nova expedição que se denominou Magalhães Global Adventure.
Tínhamos muitas histórias a contar. Iniciamos um ciclo de palestras empresariais que nos deu uma visão maior na busca de recursos para a nova expedição.
Seria a segunda volta ao mundo, um projeto ousado que precisou de um esforço extremo na busca de empresas que investissem em um plano em longo prazo. O nosso maior desafio foi convencer os diretores de marketing que eles estariam entrando em um projeto cujo retorno institucional e publicitário viria a médio e longo prazo, e que ele deveria desembolsar recursos financeiros um ano antes de iniciar a expedição.
A viagem durou dois anos e meio, foi transmitida todos os meses para todo o país pelo programa Fantástico e contou com um projeto educacional via Internet reconhecida até mesmo pela UNESCO. A marca dos patrocinadores foi levada aos quatro cantos do planeta e o projeto se tornou um case de marketing.
Em novembro, em São Paulo eu serei um dos palestrantes do 5º Congresso Hemisférico de Captação de Recursos da América Latina. O evento é promovido pelas Faculdades Integradas Rio Branco e a Association of Fundraising Professionals (AFP), maior e mais reconhecida organização mundial nessa área, com sede em Arlington, Estados Unidos.
O congresso vai reunir lideranças de instituições de ensino e entidades do Terceiro Setor para debater, trocar experiências e mostrar que é possível desenvolver a cultura de captação de recursos (fundraising) no nosso país. A ideia é apresentar as estratégias para essa atividade, seja ela por meio da mobilização de recursos financeiros ou humanos, aumentando, assim, a capacidade da instituição e sua importância na sociedade civil.
Estarão presentes o deputy manager responsável pela captação de recursos da campanha eleitoral do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama; Daniela Barone, considerada uma das pessoas que faz o Reino Unido feliz e CEO da Impetus Trust, ONG que ganhou o Charity Awards em 2008, prêmio equivalente ao Oscar das organizações filantrópicas inglesas; dentre tantos outros.
Para se inscrever, saber mais informações e conferir a programação completa, basta acessar o site do Congresso:www.fundraising.com.br.
Encontro vocês por lá!
Bons Ventos”
Ex-atleta olímpico Eduardo Souza Ramos gasta milhões em prol da vela
Eduardo de Souza Ramos: ex-presidente da Mitsubishi e grande personagem da vela brasileira
Eduardo de Souza Ramos tinha só 12 anos quando ganhou o primeiro barco de seu pai, então proprietário de um iate clube na Represa Billings. Daquela época até os dias de hoje, quando tem 64 anos, muita coisa se passou na vida de um dos principais executivos do mercado automotivo e ex-presidente da Mitsubishi Brasil. Só permaneceu intacta a paixão pela vela, responsável por colocá-lo nos Jogos Olímpicos de 1980, em Moscou, e 84, Los Angeles. Nesta última, Eduardo carregou a bandeira brasileira na cerimônia de abertura.
Idealizador da recém-criada classe S40 - amplamente difundida na vela sul-americana -, Eduardo ajudou desde a confecção dos barcos até a criação da primeira competição da categoria, a Mitsubishi Sailing Cup, em Ilhabela. Entusiasta do esporte, ele é conhecido por gastar milhões do próprio bolso. No passado, chegava a comprar veleiros caríssimos e repassar a preços módicos, logo depois, para estimular a competição em sua modalidade.
"Isso aqui (Sailing Cup) é um sonho meu, que devo muito à vela. Aprendi muito na vida pessoal e a vela também contribuiu muito para meu sucesso profissional. Aprendi sobre comportamento, estratégia, garra e competição", resume Eduardo, respeitado pela trajetória no esporte, mas também nos negócios. "Sempre procurei devolver algo para a vela. Seja administrando, construindo uma classe ou promovendo eventos, que é o que tenho feito antes que meu tempo acabe", explica.
Eduardo é responsável por trazer a gigante japonesa para o País. A Mitsubishi Brasil é a única filial em todo o mundo que trabalha com autonomia em relação à matriz asiática - tem uma fábrica sediada em Catalão, Goiás. Fruto da capacidade do executivo, que é acionista majoritário da versão brasileira e também tem participação na Suzuki. Uma evolução para quem, aos 22 anos, trabalhava como vendedor na concessionária do pai.
"A Mitsubishi Brasil foi construída em cima da vela, onde conheci todos os diretores que me ajudaram. O atual presidente tem 47 anos e começou a trabalhar comigo quando tinha 19 e nos conhecemos jogando tênis em um clube de vela. Competimos juntos em todo o mundo por 20 anos", exemplifica. Na vida pessoal, o esporte também sempre fez parte de tudo.
"Conheci minha mulher velejando, também. E meu pai que me ensinou a velejar e me encaminhou para o ramo de trabalho que tenho", acrescenta. Também ex-piloto de rali, outra modalidade de grande investimento da Mitsubishi, Eduardo só não terá a alegria de ver os herdeiros seguirem o caminho da vela, já que nenhum de seus filhos optou pelo mesmo caminho.
Ex-presidente da Federação de Vela do Estado de São Paulo e também da Confederação Brasileira de Vela e Motor, Eduardo só lamenta não ter uma medalha olímpica no currículo. "Em 1980, era um dos mais bem cotados, mas fiz escolhas erradas no equipamento e terminei em oitavo lugar. Em 84, tinha menos chances e terminei em 13º".
Fonte: Terra; Foto: Fernando Borges/Terra postado no Popa
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Ultimas noticias dos amigos que ainda cruzam o Atlantico em direção aos Açores:
quarta-feira, 8 de junho de 2011
O Pequeno Segredo
Familia Schurmann esta produzindo o filme Pequeno Segredo, uma homenagem a pequena, porem muito brilhante, estrelinha que passou pela vida deles e marcou-os profundamente chamada Kat Schurmann.
“O fIlme Pequeno Segredo que tera o roteiro assinado por Marcos Bernstein, ganhador do premio de melhor roteiro adaptado no Grande Premio do Cinema Brasileiro pelo filme Chico Xavier, é baseado em fatos reais, e inspirado na vida de Kat Schurmann.
Uma menina pequena apenas no jeito franzino e delicado, mas com uma personalidade de atitudes firmes e decididas, Kat é um exemplo de perseverança e de amor à vida.
Sobreviveu à maior tragédia de sua infância, a perda de seus pais. Aos três anos, foi adotada pela Família Schürmann, e a partir daí iniciou um caminho cheio de aventuras e desafios.
Uma menina afetiva e ao mesmo tempo teimosa, inocente e madura, impulsiva e dócil, leve e presente, sem medo de esconder suas fragilidades e inseguranças.
Kat escolheu viver intensamente, ela não se permitia desperdiçar um único momento.””
Kat e a família mantiveram um grande segredo que nunca foi revelado, o filme Pequeno Segredo vem contar essa fantástica história e revelar este segredo
Obras de arte em ossos de baleias
Acompanhe no blog dos Tres no Mundo um museu na ilha do Faial com muitas peças magnificas feitas em ossos de baleias, nessas ilhas que foram grandes caçadoras de baleias e hoje vivem do turismo de observação desses gigantescos mamiferos.
Volvo Ocean Race 2011/2012, Puma lança seu novo Open 70
A regata de volta ao mundo Volvo Ocean Race largara do porto de Alicante, na Espanha, em novembro de 2011, com chegada em julho de 2012 no porto de Galway,na Irlanda. Durante os nove meses de competição, as equipes irão velejar mais de 39 mil milhas náuticas, a bordo de veleiros Open 70, pelos mares de Cape Town (África do Sul), Abu Dhabi (Emirados Árabes), Sanya (China), Auckland (Nova Zelândia), contornam o Cabo Horn parando em abril no porto de Itajaí,Santa Catarina, Miami (EUA), Lisboa (Portugal) e Lorient (França).
Esta semana foi apresentado ao publico na cidade de Newport, Rhode Island, nos EUA, o "Monstro do Mar" da equipe Puma. O monocasco de 70 pés Puma Mar Mostro desenhado por Juan Yacht Design, pode chegar a 40 nós de velocidade na água. O veleiro traz os tentáculos de um grande polvo vermelho desenhado em seu casco, além do gato símbolo da Puma saltando da água.
Juan Yacht Design, de Valência, na Espanha, também é conhecido pelos projetos de dois veleiros vencedores da Volvo Ocean Race, o ABN-Amro One e o Ericsson 4. Os desenhos do Puma Mar Mostro foram pintados a mão pelo artista Dean Loucks da cidade de Elkhart, Indiana, EUA.
O veleiro foi testado incansavelmente pela equipe de Juan Kouyoumdjian, designer do Open 70, com base nas informações da equipe veterana da Puma. "Estou muito feliz com o trabalho realizado até agora", disse Kouyoumdjian. "O barco foi muito bem construído, e após as primeiras semanas velejando, a sensação geral foi muito positiva."
Vamos aguardar os proximos concorrentes, e ,apartir de novembro ficar de olho nessas maquinas!
Da Nautica
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Arqueólogos americanos encontram âncora de navio pirata
Arqueólogos americanos encontraram no fundo do oceano Atlântico, nesta terça-feira (31), uma âncora que pertenceu a um navio pirata.
A relíquia, que pesa uma tonelada, pertenceu ao barco do temido pirata Barba Negra, que viveu há 300 anos, espalhando medo pelo mar do Caribe, assombrando embarcações que se aproximavam das colônias britânicas.
Os arqueólogos içaram a âncora que estava na costa do Estado da Carolina do Norte com um guindaste. O resto do navio deve ser recuperado nos próximos dois anos.
Fonte: R7
Postado no Popa
Veleiro Travessura ja esta nos Açores
Numa travessia bastante tranquila,depois de vinte dias em que alguns foram de uma calmaria em que o mar parecia de azeite, o veleiro Travessura e os Tres no Mundo chegaram a Flores. Lá permaneceram alguns dias e ja estão na Marina da Horta em Faial, junto ao veleiro Luthier.
Sem controle, dívida da vela causa lamentos e já põe 2016 em risco
Débito com Governo bate R$ 100 milhões, impede novos patrocínios e ameaça evolução do esporte, que deu 16 medalhas olímpicas ao país
Além de ver a iminente saída da classe Star da agenda olímpica no Rio-2016, a vela brasileira tem outro motivo ainda mais contundente para se preocupar: a Confederação Brasileira da modalidade acumula cerca de R$ 100 milhões em dívidas, especialmente com o Governo, e vem enfrentando dificuldades para angariar novos acordos de patrocínio.
Ex-presidente da entidade, o iatista Lars Grael, duas vezes medalhista de bronze em Olimpíadas, lamentou o cenário e resumiu o que tentou fazer há quatro anos.
- É um capítulo triste da vela brasileira. Um esporte com 16 medalhas olímpicas (seis de ouro) está com uma inadimplência permanente. Quando assumi, em 2007, constatei a dívida e fomos nos reunir. O valor era exorbitante, não havia meios para saná-lo. No dia seguinte, convocamos uma assembleia geral para começar as intervenções - disse.
Carlos Martins, atual mandatário da Confederação Brasileira de Vela, lembrou que o Comitê Olímpico Brasileiro está tentando equacionar o problema, para que exista autonomia em busca de investimentos. Mas a situação não é simples.
- Esse suporte é muito pouco, o COB tem interesses prioritários, é normal. E a Confederação de Vela está ligada às classes brasileiras. Principalmente as iniciais, como a Optimist, a Laser e a 420 - explicou Aldévio Leão, secretário da classe Optimist.
Embora já haja uma pré-definição da equipe que vai a Londres, no ano que vem, e o Brasil siga como um dos grandes favoritos, com Robert Scheidt, Torben Grael, Marcelo Ferreira e companhia, para as Olimpíadas de 2016 as novas gerações já estão correndo riscos.
Fonte: SporTV.com; Foto: Jorge Albrecht Filho
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