Amir Klink
Viajar de veleiro
A maravilha de se viajar de veleiro é que basta que se decida ir para algum lugar, tudo que se tem que fazer é levantar a âncora,içar velas e ir embora.Essa sensação de liberdade é fabulosa,é quase como ter asas e voar livremente,basta bate-las.Helio Setti Jr.
Tem que ir, ver e sentir!
"...Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu, para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor, e o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o seu próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver..."
Amir Klink
domingo, 19 de junho de 2011
Barco vira e velejadora fica desaparecida por seis horas em Florianópolis
Correnteza forte e ventos de 40 km/h atrapalharam o passeio de Mônica
Mônica Priori de Oliveira, 43 anos, passou por um susto ao sair para velejar na tarde de quarta-feira. Ela ficou à deriva após o barco virar e só foi resgatada seis horas depois, ao sul da Ilha dos Cardos, na Ilha da Fortaleza, em Florianópolis.
A velejadora saiu da Costa do Ribeirão, por volta das 17h30min. As correntes no mar estavam fortes e o vento soprava a 40km/h. Segundo Mônica a vela soltou e o barco virou completamente, exigindo muita força para coloá-lo na posição normal.
Mônica decidiu subir no casco do barco e esperar que a correnteza a levasse para um local seguro, onde pudesse esperar o resgate.
— Não queria largar o barco. Ele seria a minha segurança. Caso fosse jogada contra as pedras, ele me protegeria — relatou Mônica.
Pescadores viram o barco virando e acionaram os bombeiros que deram início às buscas. Do ponto onde o barco virou até a Ilha, a correnteza deslocou o barco de Mônica por cerca de 5 km.
O resgate demorou, porque o Grupo de Busca e Salvamento (GBS) concentrou os trabalhos no mar, já que a informação era de que ele estava à deriva sobre o casco.
Somente às 23h Mônica foi vista, ao chamar a atenção do resgate. Da Ilha, ela abanava o colete.
— O mais importante foi manter a calma. Durante a noite, tudo fica muito mais assustador — contou a velejadora.
Mônica já veleja há dois anos e disse que não pretende parar por causa do acidente.
— Vou resgatar o barco, que ficou na Ilha, e voltar a velejar. É só esperar um tempinho para passar o susto.
Infelizmente não foi dito que barco era, mas vou tentar descobrir.
Fonte: Diário Catarinense
Colaboração: Felipe Siqueira
Postado no Popa
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